quarta-feira, 28 de março de 2012

Diablo III: Primeiras impressões do jogo



Os primeiros vídeos de demonstração do Diablo III já mostravam que o jogo estava totalmente renovado. Eles traziam gráficos mais elaborados, belos efeitos visuais e movimentos mais fluídos dos personagens. O beta fechado (testado pelo Superdownloads) confirmou que a nova versão do RPG demoníaco apenas lembrará as anteriores, em termos de sons, temática e jogabilidade.
Inimigos preparam emboscada para o aventureiro novato (clique para ampliar)

O primeiro contato

Logo no menu, já é possível perceber todo o potencial gráfico do game. As opções, sobrepostas a um cenário sombrio, estão acompanhadas de uma trilha sonora fúnebre e apocalíptica. A princípio, surpreende a necessidade de estar sempre conectado à Battle.net para jogar. Mas ok, a Blizzard já tinha avisado sobre o fato.
Existe uma certa emoção em conectar no jogo pela primeira vez! (clique para ampliar)
Feito o login, é hora de criar o personagem. É possível escolher entre 5 classes diferentes:
  • Bárbaro: para ataques corpo a corpo, absorve bem os danos dos inimigos. Como em quase todo RPG, é a classe mais interessantes para os iniciantes; 
  • Arcanista: utiliza magias de fogo, gelo e raios para o ataque. Precisa manter uma boa distância dos inimigos para sobreviver;
  • Caçador de Demônios: classe equivalente aos paladinos dos RPGs convencionais. O caçador utiliza arcos e bestas. Possui encantamentos para melhorar o poder das flechas. Destaca-se das demais classes por suas habilidades especiais que normalmente deixam armadilhas para os inimigos;
  • Feiticeiro: lança feitiços de magia negra e invoca criaturas, como morcegos, aranhas e zumbis. É capaz de lançar ataques de elementos naturais, além de evocar maldições sobre os inimigos, que os enfraquecem ou retiram sua vida lentamente;
  • Monge: especializada na luta rápida e corpo a corpo. É capaz de realizar combos nos inimigos e lançar mantras para regenerar tanto a vida quanto a armadura (própria e de seus aliados).
Depois que criar o personagem, escolhendo classe, sexo e nome. É hora de partir para a aventura.
Atenção mulheres: agora também é possível escolher o sexo do personagem. E a Blizzard caprichou neste detalhe: as personagens femininas são tão ameaçadoras quanto os masculinos.
Caçadora de demônios ameaça o jogador com suas flechas, ainda na seleção de personagens (clique para ampliar)

O visual

Os gráficos do game são totalmente em 3D, diferente dos Diablos anteriores, que apenas simulavam o efeito. Ao passear pelos cenários, é possível perceber ricos detalhes que realmente interagem com o jogador. As casas semi-destruídas, por exemplo, desabam ao sofrer o impacto de flechas e golpes. O mesmo ocorre com a mobília dos castelos e demais cenários.
Mas os gráficos não chegam a surpreender. Sim, comparado ao Diablo II, lançado a mais de 11 anos, o game evoluiu bastante. Mas, perante outros RPGs atuais, como The Elder Scrolls V: Skyrim, acabou ficando um pouco a desejar. No entanto, isso não compromete a diversão proporcionada pela história envolvente. E o melhor: a versão final deve chegar totalmente em português.
As habilidades especiais dos personagens também garantem impactos visuais, com direito a efeitos de luz, formas bem modeladas e até algumas tremidas na tela. Esses elementos deixam os combates muito mais dramáticos - e temos a impressão de que controlamos um herói poderoso.

Neste cenário, é possível usar o lustre contra os inimigos (clique para ampliar)
A notícia de que o level subiu vem acompanhada de um belo efeito (clique para ampliar)

Sons das profundezas

Mais uma vez, a Blizzard trabalhou arduamente para que os sons do jogo, e sua trilha de fundo, ofereçam a imersão perfeita ao jogador. Aqueles que jogaram as versões anteriores de Diablo vão reconhecer o barulhinho das moedas, algumas notas da trilha de fundo e as vozes (convincentes) de alguns personagens antigos. Mas não entremos em detalhes, porque isso pode estragar as surpresas iniciais do jogo.
Os personagens narram os textos, mas você também pode ler as histórias (clique para ampliar)  
Outra parte bem elaborada do som vem da interação do cenário com o jogador. Ao passar por determinados lugares, é possível ouvir o estalar do fogo e sons de madeiras rachando. Isso, misturado com a animação do material se deteriorando, deixa o jogador de prontidão: "Será que serei encurralado por um exército de inimigos?". O jogo surpreende.

Combate prático

O sistema de combate do jogo continua muito prático. Para atacar um inimigo, basta clicar com o botão do mouse correspondente a habilidade que deseja usar. O ataque primário é associado ao botão esquerdo e a habilidade especial, ao direito.
Use o cenário para evitar ataques dos inimigos (clique para ampliar)
É importante lembrar que, para atacar, é preciso levar em conta o tipo de arma utilizada. Se você estiver usando espadas, terá de manter pouca distância do oponente. Para usar uma habilidade especial, o personagem precisa ter energia suficiente. Cada classe tem seu tipo especial de energia e suas habilidades.
Os ataques e habilidades podem ser escolhidos de acordo com a ocasião (clique para ampliar)
Para atacar um grupo de inimigos, basta manter os botões do mouse pressionados e passar o cursor sobre eles, dispensando cliques. Algumas habilidades especiais são disparadas com os números do teclado (de 1 a 4). Caso deseje, é possível alterar a posição das habilidades, tanto entre as teclas quanto entre os botões do mouse.

Os frutos das batalhas

Outra mudança significativa no Diablo III veio na coleta de moedas e itens deixados pelos adversários. Agora, o jogo sempre exibe a quantidade de moedas e o nome dos itens no chão. Para pegar as moedas, você simplesmente passa por cima delas. Os itens exigem um clique adicional sobre cada um daqueles que deseja pegar.
Ao acessar o inventário, são indicados os itens que você acabou de pegar. Ao passar o mouse sobre um item, o jogo compara automaticamente a força e as características dele com os outros equipamentos. O resultado da comparação aparece em uma janela flutuante. Isso ajuda os jogadores iniciantes e economiza o tempo dos mais experientes. 
Passe sobre as moedas para capturá-las (clique para ampliar)

Presidente do Facebook, Mark Zuckerberg, está na China com namorada





O presidente e fundador do Facebook, Mark Zuckerberg, está na China, em viagem aparentemente privada, embora coincida com a estadia no país do presidente-executivo da Apple, Tim Cook, por isso poderia se tratar de uma visita de negócios, aponta o um jornal "Dongfang Ribao".


A publicação de Xangai detalhou que Zuckerberg foi visto nas ruas da cidade chinesa nos últimos dias, em companhia de sua namorada, Priscilla Chan (americana de origem chinesa). Na edição desta quarta-feira do jornal há várias fotografias do casal.


O jornal de Xangai mostra como o casal visitando pontos turísticos da cidade e em uma das lojas da Apple.

Nas redes sociais chinesas, vários usuários do microblog Weibo também publicaram imagens do empresário e de sua namorada. Há rumores que eles viajaram à China no avião privado de Cook.

Por enquanto, não se sabe se a passagem de Zuckerberg pelo gigante asiático inclui contatos com autoridades e visitas às principais empresas de internet no país, como Baidu, Sina e Alibaba, locais que fizeram parte de seu roteiro em 2010 na China.


Em fevereiro, o Facebook iniciou os trâmites para fazer sua entrada na Bolsa de Valores de Nova York (no pregão local e em Nasdaq), com Oferta Pública de Ações (IPO) com a qual pretende arrecadar US$ 5 bilhões, por isso especula-se que sua passagem pela China poderia estar relacionada com essa estratégia.


A rede social da companhia conta atualmente com 845 milhões de usuários, e espera-se que a IPO ocorra entre abril e junho deste ano.

O portal do Facebook está bloqueado na China desde 2009, embora a companhia esteja há tempos tentando encontrar uma maneira de ganhar autorização para abrir sua rede social no país, o que provavelmente só seria possível em troca de concessões no controle dos dados por parte das autoridades locais.

Koweit: Homem é preso por suposta ofensa a Maomé no Twitter




Autoridades koweitianas detiveram um homem na noite de terça-feira por insultar o profeta Maomé na sua conta do Twitter, afirmou o Ministério do Interior, num raro caso de suposta blasfémia nas redes sociais no país.

A blasfémia é ilegal no Koweit como consta na legislação de imprensa e publicação de 1961, mas não é punida com morte como na vizinha Arábia Saudita, onde o caso de um colunista que enfrenta acusações parecidas atraiu a atenção internacional.


O homem, cujo nome não foi divulgado, difamou a fé islâmica, o profeta Maomé, os seus companheiros e a sua mulher, afirmou o ministério num comunicado publicado pela agência de notícias estatal KUNA.


O homem está a ser interrogado antes dos procedimentos do tribunal.

O ministério «lamentou o abuso das redes sociais por alguns indivíduos para ofender valores básicos e espirituais do Islão e jurou não ter nenhuma tolerância para combater ofensas tão sérias», disse em declaração.

Os media locais divulgou comentários do homem negando as acusações. «Eu nunca vou atacar o profeta sagrado», terá dito, segundo a reportagem e acrescentou que alguém deve ter hackeado a sua conta e postado os comentários.

Apple irá reembolsar compradores do novo iPad na Austrália



MELBOURNE (Reuters) - A Apple enviará um email a todos os compradores da mais recente versão do iPad na Austrália para oferecer um reembolso, afirmou um advogado da companhia nesta quarta-feira, após o órgão regulador daquele país ter acusado a empresa de propaganda enganosa quanto a uma característica fundamental do produto.
A Comissão Australiana de Concorrência e Consumo (ACCC, em inglês) entrou com uma ação para garantir que a Apple alerte os consumidores de que o iPad de terceira geração não pode ser conectado a redes móveis 4G na Austrália por incompatibilidade técnica.
A Apple concordou em divulgar avisos de que o novo iPad "não é compatível com as atuais redes australianas 4G LTE e WiMAX" ao longo da próxima semana.
De acordo com documentos do processo, a comissão alega que a Apple anunciou que "o iPad com WiFi pode, utilizando um chip, se conectar a redes móveis 4G na Austrália, o que não é possível".
A Apple "parece aceitar que há uma falta de compatibilidade", disse Colin Golvan, conselheiro sênior da comissão australiana. "Ela tem sido completamente indiferente ao mercado australiano".
O julgamento está previsto para 2 de maio, após audiência agendada para 16 de abril.

Fundador do Megaupload diz que estúdios tentaram parceria


RIO — O fundador do Megaupload, Kim Dotcom, afirmou em entrevista que estúdios de Hollywood chegaram a propor acordos com o site de compartilhamento de arquivos antes da operação do FBI que encerrou a página e pôs Dotcom na prisão. Especula-se que tenha sido justamente o lobby da indústria cinematográfica que pressionou as autoridades pela realização da operação.
De acordo com o site de especializado TorrentFreak, Dotcom recebeu cinco e-mails de executivos de Disney, Fox e Warner Bros. propondo parcerias. A Warner queria uma ferramenta que fosse capaz de introduzir vários dos seus vídeos de uma só vez no Megaupload, enquanto os outros buscavam acordo de publicidade.
O criador do site também revelou na entrevista que cerca de 490 contas do Megaupload pertenciam a funcionários e associados da Mapa e da Riaa, órgãos patronais das indústrias cinematográfica e fonográfica, respectivamente.
Dotcom também afirmou que muitos funcionários do governo e das Forças Armadas americanas compartilhavam arquivos pelo Megaupload. Segundo ele, eram 1058 contas acessadas por meio de domínios do governo. Já os militares somavam 15.634 contas, sendo mais de dez mil deles usuários premium.
A indústria do entretenimento acusa o Megaupload de promover a pirataria. Há dois meses, Dotcom contou que o Megaupload se preparava para lançar um site de compartilhamento de músicas que desafiaria as gravadoras por remunerar artistas em contratos exclusivos. A revelação suscitou na imprensa especializada a suspeita de que a operação que derrubou o site não teve apenas a ver com pirataria, mas também com o temor dos selos sobre a chegada de um concorrente.
O alemão Kit Dotcom foi preso na Nova Zelândia em janeiro ao lado de três diretores do site em uma operação do FBI feita com autorização da justiça americana. Na ocasião, o Megaupload foi encerrado. Segundo a acusação, Dotcom comandava um grupo que lucrou US$ 175 milhões desde 2005 ao copiar e distribuir, sem autorização, músicas, filmes e outros conteúdos protegidos por direitos autorais. Dotcom defende-se dizendo que a empresa apenas oferecia um serviço de armazenamento on-line.