sábado, 7 de abril de 2012

Sony Xperia Arc S é um Android single-core de alta performance



A Sony Ericsson resolveu entrar de vez no mercado de smartphones em 2011, lançando aparelhos Android com qualidade e preço para competir contra marcas já consolidadas, como Samsung, Motorola e Apple. O principal representante da empresa nessa investida foi o Xperia Arc, lançado no início de 2011. Mas para alcançar usuários ainda mais exigentes, a Sony lançou meses depois uma nova versão do aparelho, com processador superior e mais capacidade interna: o Sony Ericsson Xperia Arc S.
Arc S, ao contrário do que se esperava no seu lançamento, conta com um processador single-core, de apenas um núcleo (sendo que grande parte dos aparelhos mais recentes já possuem o dual e até o quad-core – de 2 e 4 núcleos, respectivamente). Por outro lado, a Sony fez questão de deixar o processamento mais rápido que muitos de seus concorrentes, trazendo seus 1,4 GHz - smartphones como o Samsung Galaxy S, o Motorola Defy+ e o próprio Xperia Arc possuem somente 1 GHz de processamento.
Sony Ericsson Xperia Arc S (Foto: TechTudo/Marlon Câmara)Sony Ericsson Xperia Arc S 
Design
O aparelho é muito bonito e, ao contrário da concorrência, tem um desenho inovador e bem distante do consagrado iPhone. Sua tela multitoque de 4,2 polegadas e resolução de 854 x 480 pixels ocupa quase toda a parte frontal, com exceção do espaço para o auto-falante do telefone e dos três botões físicos de controle na parte de baixo do aparelho.
Este conjunto de botões, aliás, é um dos poucos defeitos do design: como eles são muito finos, pouco macios e ficam em um canto extremo da tela, sua utilização é um pouco desconfortável, principalmente se você segurar o celular só com uma das mãos. Mas a pegada do aparelho em si é muito confortável em todas as posições, principalmente por conta da lateral do celular, que é bem fina – medindo somente 8,7 mm.
Sony Ericsson Xperia Arc S (Foto: TechTudo/Marlon Câmara)Sony Ericsson Xperia Arc S 
Uma das maiores vantagens do modelo está em seu peso. Ainda que tenha uma tela de boas dimensões e um tamanho razoável, o dispositivo é muito leve, pesando somente 117g. Isso é possível graças à sua parte traseira com acabamento em plástico, que apesar de um pouco vulnerável, é muito bonita.
O tamanho do aparelho é ideal para levar no bolso da calça sem chamar atenção, embora ele seja um pouco grande para ser usado discretamente como telefone na rua.
Atributos
O smartphone vem da loja com o Android 2.3 Gingerbread, mas a Sony já confirmou que ele será um dos beneficiados com a atualização do Android 4.0 Ice Cream Sandwich – a mais recente versão do sistema operacional -, embora não tenha divulgado quando isso ocorrerá. O desempenho do sistema é excelente, principalmente com a ajuda do processador de 1,4 GHz.
Sony Ericsson Xperia Arc S (Foto: TechTudo/Marlon Câmara)Sony Ericsson Xperia Arc S 
Além dos aplicativos padrões do Google, como Gmail, GTalk e YouTube, o celular traz alguns outros apps interessantes. É o caso do Timescape, que permite que você confira as atualizações de redes como Orkut, Facebook e Twitter, suas SMSs e seus e-mails em uma só interface, com muita praticidade. Outra função bem útil é a do TrackID, que identifica qualquer música somente “ouvindo” um trecho dela.
O dispositivo ainda possui o filtro de som xLoud, que elimina ruídos no áudio do aparelho, rádio FM, GPS e conexões Wi-Fi, 3G, GPRS/EDGE, HSPA e Bluetooth.
Sony Ericsson Xperia Arc S (Foto: TechTudo/Marlon Câmara)Sony Ericsson Xperia Arc S 
Câmera
A câmera é um dos principais atrativos do Arc S. Com 8.1 megapixels, foco automático e flash LED, ela tira fotos de qualidade em ambientes com qualquer tipo de luminosidade. Além disso, é possível fazer fotos panorâmicas tanto no modo normal quanto na função 3D. Isso mesmo, fotos em 3D! Ela emula o efeito tridimensional por meio de uma foto panorâmica. O resultado, por outro lado, só pode ser visto em uma televisão 3D, por meio da entrada HDMI (afinal, a tela não é 3D).
O aparelho infelizmente não registra vídeos em FullHD, mas grava em alta definição (720p) a 30 quadros por segundo. Um bom resultado.

Sony Ericsson Xperia Arc S (Foto: TechTudo/Marlon Câmara)Sony Ericsson Xperia Arc S 
Performance
Apesar de ser single-core, o processador Qualcomm Snapdragon de 1,4GHz tem um ótimo desempenho que, juntamente com a boa memória RAM de 512MB, permite o uso de diversos aplicativos simultaneamente sem qualquer travamento ou perda de velocidade.
Jogos e vídeos também são muito bem executados pelo aparelho, que os roda com boa definição e sem deficiências. O único porém fica por conta da alta temperatura que a parte superior do smartphone atinge depois de muito tempo de uso, mas não é nada que incomode a ponto de incomodar o usuário.
Sony Ericsson Xperia Arc S (Foto: TechTudo/Marlon Câmara)Sony Ericsson Xperia Arc S 
Uma melhora importante do Xperia Arc S em relação ao modelo anterior é a inclusão de um cartão microSD de 8GB. Isto porque a memória interna do smartphone é muito limitada – somente 1GB -, o que deixava o Xperia Arc com pouquíssima capacidade de armazenamento. A memória ainda pode ser mais expandida, já que o celular suporta cartões microSD de até 32GB.
Bateria
Embora sua bateria seja inferior a de muitos modelos, já que possui somente 1500mAh – assim como o Xperia Arc -, a autonomia geral é bem razoável. O telefone aguenta quase um dia inteiro de uso moderado, com pouco uso da internet via Wi-Fi e algumas ligações. Já com a utilização frequente de jogos ou visualização de vídeos, o tempo da carga cai para cerca de 5 horas, o que não deixa de ser uma boa marca considerando a potência do dispositivo.
Sony Ericsson Xperia Arc S (Foto: TechTudo/Marlon Câmara)Sony Ericsson Xperia Arc S
Custo-benefício
Mesmo com a ótima câmera, o hardware veloz e o Android avançado (que será atualizado em breve), o Xperia Arc S custa R$ 1.599 - mesmo valor médio do Samsung Galaxy S, que é muito inferior em diversos aspectos. Assim, o aparelho se apresenta como uma ótima opção para quem quer um smartphone Android de muita qualidade mas não faz questão de ter o modelo mais avançado (e caro) do mercado.


Ficha técnica 


Tela: 4,2 polegadas com 216 cores TFT (854x480 pixels)
Sistema operacional: Android 2.3 Gingerbread
Rede: 3G, Wi-Fi, EDGE/GPRS
Armazenamento: 1GB, com cartão MicroSD de 8GB incluso
Câmera: 8.1 MP
Flash: SiM
Dimensões: 125 x 63 x 8.7 mm
Peso:  117 g
Bateria: 1500 mAh
Sincronia com o PC: Sim
Itens inclusos: Bateria, Carregador, Fone de ouvido, Manual do Usuário
, Cabo de Dados, Cartão de memória Micro SD Card 8GB, Cabo HMDI 




Capcom detalha personagens e cenários de Resident Evil 6


A produtora Capcom divulgou novas informações do aguardado Resident Evil ,entre elas detalhes sobre personagens e cenários. Segundo o estúdio, o game será dividido em três áreas distintas, cada uma focado em um personagem: Chris Redfield, Leon S. Kennedy e um terceiro herói que fará sua estreia na série.
O novo herói de Resident Evil 6 (Foto: Divulgação)Este novo personagem é um mercenário em missão durante um conflito no leste europeu, onde mutantes infectados por vírus estão soltos e causando caos. Já Chris estará em um vilarejo fictício situado na China, chamado de Lanshiang. É lá que o herói estava “descansando de um trauma”, antes de todo o terror voltar à tona.
Por fim, a aventura de Leon se passa nos Estados Unidos, onde o policial conta com a nova parceira já confirmada: Helena Harper. A Capcom confirmou ainda que o presidente em que Leon atira no primeiro trailer do jogo não é o pai de Ashley, de Resident Evil 4.
Chris está de volta em Resident Evil 6 (Foto: Divulgação)Sobre a jogabilidade, a produtora revelou que há um novo sistema de controle, totalmente revisado do jogo anterior, que permite aos jogadores andar e atirar ao mesmo tempo, mais voltado para um estilo de jogo de ação em terceira pessoa. Também será possível se esconder atrás de coberturas e rolar pelos cenários, como em jogos como Gears of War e Uncharted.
Situando o game em uma época, a produtora ainda adiantou que a ação se passa em 2013, 15 anos após os eventos que ocorrem no primeiro jogo da série. Lembrando que Resident Evil está comemorando seus 15 anos de idade no mundo real.
Segundo a CapcomResident Evil 6 está “metade completo” e seu lançamento está garantido para 20 de novembro. O jogo vem para Xbox 360 e PlayStation 3.
Comenten oq vcs acharam do novo Resident Evil 6

A cidade de São Paulo segundo Max Payne 3









Max Payne 3 (Foto - Divulgação) (Foto: Max Payne 3 (Foto - Divulgação))Max Payne 3 (Foto: Divulgação)
Max Payne 3, um dos fortes candidatos a jogo do ano, se passa em São Paulo. A metrópole é representada pela Rockstar, produtora do game, de forma detalhada e cuidadosa. Confira o que podemos esperar do título, que chega às lojas em maio, e da sua aguardada ambientação. 
Em 2009, quando a Rockstar Games anunciou que o terceiro game da série se passaria em São Paulo, justificou a escolha pela cidade brasileira ostentar atmosfera cosmopolita, exatamente como Nova Iorque.
Max Payne 3 (Foto: Divulgação) (Foto: Max Payne 3 (Foto: Divulgação))Nas primeiras informações, houve a suspeita por parte de fãs brasileiros de que o trabalho de pesquisa para desenvolver o game era parco, e que a capital paulista ficaria com cara de uma genérica cidade brasileira, mais próxima do Rio. A cada adiamento do game, a desenvolvedora liberava novas informações que mostraram um grande empenho da produtora em capturar a estilo de vida e os ares paulistanos.

Elementos de “paulistanidade”
Max Payne 3 (Foto: Divulgação)Detalhes como copos americanos nos bares e botecos, as cabines telefônicas em formato de orelhão e a paixão pelo futebol caracterizam facilmente a sensação de brasilidade. A Rockstar foi além ao perceber que São Paulo tinha características muito particulares, a começar pela legislação e imprensa.
Placas da lei estadual antifumo em espaços fechados estão por toda parte no game, dividindo espaço com a pichação de tipos tão característicos de Sampa e anúncios do jornal Sentinela de S. Paulo, uma mescla virtual entre O Estado de S. Paulo e Folha de S. Paulo.
Até o momento, um clube de futebol da São Paulo virtual já é conhecido: Galatians Futebol Clube, que possui seu estádio no bairro de Butantã. “Galatians” é o inglês para o livro bíblico de Gálatas e poderia ser entendido como o equivalente à "Corinthians”, cujo nome também é baseado no livro bíblico da Carta de Paulo aos Coríntios.
O jogo terá diversas referências à maior frota de helicópteros do mundo, que está em Sampa e é utilizada pelos milionários para se deslocar com mais rapidez e evitar o trânsito caótico. Pelas imagens divulgadas, também estarão presentes pontos conhecidos da metrópole, como o Edifício São Vito (ou Treme-Treme, um cortiço vertical no Centro Velho) e o Edifício Copan, prédio projetado por Oscar Niemeyer nos anos 50.
“Sem São Paulo, o meu dono é a solidão”
A serviço de Rodrigo Branco, um bilionário do ramo imobiliário, Max vai atuar na Zona Sul de São Paulo, região marcada por mansões, palacetes e a comunidade do Paraisópolis, a segunda maior favela da cidade, surgida nos anos 50, após a invasão de um grande loteamento destinado à construção de residências de classe média alta. Na história do game, o poder econômico e o poder paralelo dividem forças na região.
Assim como qualquer cidade grande do mundo, São Paulo é difícil de ser dominada, principalmente para um estrangeiro recém-chegado que sequer fala português. Sem conseguir entender ou dominar a cidade, Max terá de enfrentar terá de enfrentar a solidão em companhia de seu único amigo, Raul Passos, que o convidou para trabalhar a serviço de Rodrigo Branco.
O empresário é um típico rico paulistano que precisa gastar grande parte de sua fortuna para se proteger com veículos à prova de balas, helicópteros, vigilância incessante e escolta particular.
A dupla foi contratada pelo bilionário para proteger sua mulher, a jovem Fabiana Tavares Branco, uma alpinista social luso-brasileira vinda de São Carlos, no interior do estado paulista.
Figurinha carimbada dos tabloides e revistas de fofocas, a bela loira fanática pela noite também fala inglês e se torna mais uma companhia para Max. E claro, tanta atenção tem seu lado positivo, e outros tantos negativos…
Comando Sombra
A criminalidade é uma das manchas do charme da São Paulo virtual. Gangues e organizações criminosas dominam as favelas Morro do Abutre, Vila do Beija-flor, Nova Esperança e Purgatópolis (todas fictícias). Uma em especial possui grande destaque: Comando Sombra (CS), organização surgida dentro das penitenciárias paulistas no meio da década de 1990, como um sindicato dos presidiários, para reivindicar melhores condições e tratamento para os detentos.
Seis anos antes, a organização foi assumida por Serrano, um criminoso órfão filho de africanos, que trouxe novas perspectivas, ampliou a atuação e equipou o Comando com armamento de guerra contrabandeado de diversos países. Em junho de 2009, o CS coordenou diversos ataques a bases e delegacias, rebeliões em presídios e depredações ao patrimônio público.
A Unidade de Forças Especiais (UFE), uma mescla de inteligência e ação tática da polícia paulista em Max Payne 3, entra em confrontos frequentes com os criminosos entrincheirados nas favelas. Apesar da eficácia das ações, desde essa época, a organização participou do sequestro de 20 pessoas da alta sociedade, inclusive o rapto de Fabiana Branco, esposa do patrão de Max.
“A rua é noiz”
A escolha do rapper Emicida para a trilha sonora de Max Payne 3 dá o ritmo correto desse embate entre ricos e cidadãos marginalizados. Na década de 1980, a cultura Hip-Hop começou com grande força nas regiões como Anhangabaú, São Bento e Praça Roosevelt, no centro de São Paulo, e se expandiu rapidamente pelo resto do país com nomes como Thaíde & DJ Hum e Racionais MCs.
O rap encontrou na metrópole o cenário perfeito e inspirador, mesclando temas de desigualdade social, abandono do Poder Público e a violência social característica dos subúrbios paulistanos.
Atualmente o rap migrou para outros pontos da cidade, como a região da Vila Mariana, onde ocorre aos sábados a Batalha do Santa Cruz, nas imediações do metrô Santa Cruz e é organizado pelos MCs Flow e Marcello Gugu.
O próprio Emicida frequentou a rinha por anos. Algumas das características mais marcantes do rap paulista é ser melancólico, rancoroso e injustiçado. Exatamente os sentimentos que Max Payne carrega durante toda a série.

Expectativas
Rockstar não costuma brincar em serviço e quase que semanalmente publica dossiês com informações verossímeis sobre São Paulo em seu site oficial. O número de detalhes identificáveis nos vídeos e imagens divulgados de Max Payne 3 indiciam que, ainda que o jogo busque reproduzir fielmente a cidade, o desejo é trazer a atmosfera e o contexto da maior metrópole do hemisfério sul para o game.
Outras camisas de clubes de futebol também aparecem nas imagens e podem fazer referência a Palmeiras e São Paulo (Foto: Divulgação)
As contradições sociais entre bilionários e pessoas vivendo abaixo da linha da pobreza na mesma cidade parece ter sido um pano de fundo acertado para o senso de justiça e a vontade de vingança que move Max desde o primeiro game da série. No jogo, poucos brasileiros falam inglês e preferem usar sua língua nativa para se comunicar.
A desenvolvedora optou por não colocar legendas nas falas em português (que constituirão grande parte do enredo). Assim, para quem não fala o idioma, a sensação de confusão será a mesma do personagem: um estrangeiro recém-chegado numa terra estranha.

Resident Evil: Operation Raccoon City começa a ser vendido no Brasil


Resident Evil: Operation Raccoon City (Foto: Divulgação)Resident Evil: Operation Raccoon City. 

Uma parceria entre a Capcom e a Slant Six Games permitiu que o jogo Resident Evil: Operation Raccoon City seja comercializado oficialmente no Brasil. Ele está disponível nas principais lojas, com caixa e manual em português, para PlayStation 3 e Xbox 360, pelo preço sugerido de R$ 199,90.
O game oferece uma nova experiência aos fãs, com uma jogabilidade em terceira pessoa que foge um pouco dos padrões da franquia. O jogo também traz de volta os inimigos clássicos de Resident Evil, bem como locais e personagens como Leon Kennedy, entre vários outros.
Outro ponto interessante do título é o modo multiplayer, onde os jogadores podem se enfrentar em lutas com até oito pessoas, podendo-se escolher entre a equipe da Umbrella (USS) e as forças especiais do governo americano (US Spec Ops).

Zoológico dos EUA dá iPad para macacos desenvolverem inteligência


Orangotangos usam iPad para se comunicar com macacos de outros zoológicos (Foto: Mira Oberman/AFP)

Um jovem orangotango brinca com um iPad e cria manchas coloridas. No zoológico de Milwaukee (EUA), os orangotangos dominam a alta tecnologia e brincam com tablets, que, um dia, lhes permitirão encontrar na internet animais de outros zoos. Mahal lambe o iPad e joga seu game preferido. Em breve, ele e outros animais poderão usar a ferramenta em uma atividade mais apaixonante: conhecer orangotangos de outros zoológicos pela internet.
Os animais já se mostram emocionados com a visão de outros orangotangos em vídeos exibidos em seus tablets, contam representantes do zoológico. Mas ver ao vivo seus semelhantes pode ser ainda mais interessante.

“Estamos ansiosos para ver aonde isso irá nos levar", diz Trish Kahn, responsável pelos animais do zoológico de Milwaukee. "Talvez fiquem indiferentes, mas, pelo que conheço deles, acho que entenderão de onde vem a imagem ao vivo, e que estarão vendo outro orangotango".

Os macacos de Milwaukee se divertem com iPads equipados com wi-fi, de forma que os visitantes podem ver os animais pela webcam enquanto eles jogam. Outros zoológicos usam tablets financiados pela associação Orangutan Outreach, que lançou a campanha "Apps for Apes" após observar como esses animais se divertem jogando em Milwaukee.
Objetivo do projeto é desenvolver a inteligências dos orangotangos (Foto: Mira Oberman/AFP)
O objetivo é duplo: propor uma atividade para os orangotangos que desenvolva a sua inteligência, e tentar convencer os visitantes a se unirem a uma campanha de proteção da espécie. “Esses animais estão ameaçados de extinção", afirma Khan, ao falar sobre os orangotangos, "destacadamente inteligentes". Seu habitat está sendo destruído por causa do dematamento na Indonésia para produzir óleo de palma.

Trabalho voluntário
Scott Engel, voluntário e fotógrafo independente, mostra os vídeos aos macacos por meio do vidro de sua jaula, e responde às perguntas dos visitantes. Ele afirma que Mahal adora ver imagens de pinguins, enquanto sua mãe adotiva, MJ acompanha com atenção documentários sobre a natureza feitos por David Attenborough para a “BBC”.

MJ toca no vidro para pedir a Scott que inicie o próximo vídeo. O voluntário entrou em contato com o zoológico para doar seu iPad antigo. Agora, ele comparece ao local várias vezes por semana, para mostrar vídeos aos orangotangos, muitos produzidos por ele mesmo.

"É maravilhoso poder estabelecer uma conexão com um animal", afirma o fotógrafo. Mahal aplaude quando vê Scott, e adora brincar de esconde-esconde com ele, enquanto MJ chama a atenção do voluntário, para que ele também brinque com ela.

Tommy, um macho solitário de 30 anos que passa a maior parte do tempo em seu canto, aproxima-se de vez em quando. Ele também gosta de ver Scott e seu iPad. “É maravilhoso vê-lo sair e parar de se esconder", diz Khan. "Tommy é fantástico, e queremos que as pessoas o vejam”.