sexta-feira, 27 de abril de 2012

Smartphone do Facebook – Aparelho com Android pode chegar em 2012




Os sites de tecnologia dos 
Estados Unidos começaram a noticias novamente sobre um possível desenvolvimento de umsmartphone próprio do Facebook.
Segundo as notícias veiculadas, arede social de  Mark Zuckerberg estaria trabalhando com a HTC  visando o lançamento de um aparelho com o sistema operacionalAndroid, do Google e com suporte para HTML5.
Obviamente, o grande apelo do aparelho seria a integração com as redes sociais, claro, com maior foco no Facebook. A união da rede social com a HTC, segundo os rumores, é uma reação do Google ter unido forças com a Samsung para desenvolver a próxima geração do celular da Nexus.
A expectativa é que o celular do Facebook seja lançado no terceiro trimestre de 2012. Mais detalhes do smartphone devem ser divulgados depois da  oferta pública inicial (IPO) do Facebook, marcada para o dia 17 de maio.
A rede social que já passou dos 900 milhões de usuários em todo o mundo, sendo que só no Brasil são 250,8 milhões de pessoas conectadas ao Facebook.

Samsung revela processador quad-core do Galaxy S III


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A Samsung apresentou esta semana o processador quad-core Exynos de 1.4GHz, que estará no próximo smartphone Galaxy, anunciou a empresa. O lançamento do aparelho, que deverá se chamar Galaxy S III, deve acontecer no próximo dia 3/5 em Londres, na Inglaterra. 
A multinacional sul-coreana ainda não confirmou o nome do dispositivo, porém afirmou que o componente, baseado em arquitetura ARM Cortex A9 já está em produção e já está definido como processador do próximo Galaxy. O chip é particularmente indicado para aplicações muito pesadas como games em 3D, edição de vídeo, e simulações com cálculos intensos, de acordo com a Samsung. Além disso, ele possibilita execução e gravação de vídeo em resolução 1080p. 
 Durante o desenvolvimento do componente, a Samsung também se preocupou com o consumo de bateria. Devido ao design para baixo consumo e economia de energia, o Exynos 4 Quad “possui o dobro de capacidade de processamento” em relação ao seu antecessor, “consumindo 20% a menos de bateria”, conforme declarou a empresa. O chip pode, por exemplo, desligar núcleos para diminuir o gasto energético, quando não é preciso muito poder de processamento. 
Um processador com com quatro núcleos é uma das melhorias esperadas no Galaxy S III. O celular deve chegar com tela de 4.6 polegadas, com resolução de 1280x720, câmera de 8 megapixels e opção de conectividade LTE (para os países nos quais ela estiver disponível). 

Panasonic lança TV de 145 polegadas



A Panasonic, juntamente com o canal de televisão japonês NHK, apresentou ao público uma televisão de 145 polegadas. O novo modelo apresenta imagens com definição de 8K, assim, com definição 16 vezes a mais do que os atuais aparelhos HDTV, que contam com 1080 de resolução.
Com a tecnologia 8K a definição da imagem alcança 4320p, se assemelhando a mesma das telas gigantes IMAX usadas nos cinemas. De acordo com a própria fabricante, foi desenvolvida uma tecnologia de iluminação que deixa a imagem com maior estabilidade, mesmo quando está mostrando movimentos rápidos.
Ainda não há previsão do início das vendas do novo modelo.

Preço mínimo no leilão de 4G será de R$ 3,85 bilhões


A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) anunciou hoje (27/4) que o valor mínimo para a licitação das faixas de 450 MHz [destinada à ampliação da cobertura dos serviços na área rural] e de 2,5 GHz [destinada à implementação da quarta geração da telefonia móvel pessoal] será de 3,85 bilhões de reais. As propostas das empresas serão apresentadas em 5 de junho e a abertura dos envelopes acontecerá em 12 de junho.


O edital está disponível, para consulta, na página da Anatel na internet na aba Espaço do Cidadão e pelo Sistema de Aquisição e Acompanhamento de Editais.

A licitação dessas faixas tem entre suas finalidades atender a crescente demanda por serviços de telecomunicações e propiciar a infraestrutura adequada à realização dos grandes eventos internacionais a serem sediados no País nos próximos anos.

O presidente da Anatel, João Rezende, destacou em entrevista que a banda larga móvel de quarta geração (4G) estará disponível nos centros urbanos do País. Ele afirmou ainda que a licitação tem entre seus objetivos permitir a inclusão digital e a social, ao levar a telefonia móvel e a banda larga também para as zonas rurais.

Segundo cronograma do edital, todos os municípios com mais de 100 mil habitantes terão cobertura 4G até 31 de dezembro de 2016. As cidades sedes da Copa da Confederação estarão cobertas por 4G até 30 de abril de 2013, enquanto as sedes e subsedes da Copa do Mundo terão o serviço até 31 de dezembro de 2014.

Até 31 de dezembro de 2015, as áreas rurais até 30 km da sede de todos os municípios brasileiros terão cobertura na faixa de 450 MHz, com serviços de voz e dados. De acordo com o superintendente de Serviços Privados da Anatel, Bruno Ramos, a licitação prevê o preço de 0,31 centavos de real para minuto pré-pago e de 30,60 reais para franquia mensal de 100 minutos no pós-pago. A franquia mensal de dados será de 32,59 reais por velocidade de 256 Kbps.

O critério de seleção da proposta vencedora da faixa de 450 MHz será o de menor preço ao consumidor, de acordo com a Anatel. Caso não haja propostas ou sejam apresentadas propostas insatisfatórias, a faixa de 450 MHz será ofertada junto com lotes da faixa de 2,5 GHz. Nessa hipótese [lances para lotes com faixas de 2,5 GHz e de 450 MHz], os vencedores serão aqueles que apresentarem os maiores valores pelo direito de exploração.

Qual seria o melhor: Galaxy Nexus ou Iphone 4S ?



Estava olhando uns reviews no youtube e alguns deles falam que o nexus supera o iphone 4S, mas ainda estou na duvida qual deles seria a melhor compra.?

Por gentileza me auxiliem, deixe seu comentário.

Nokia N9: um smartphone livre



Nokia N9 (Foto: TechTudo/Allan Melo)
Em meio à moda dos smartphones Android, iOS e Windows Phone, o Nokia N9 traz um sistema operacional bem diferente: o MeeGo, uma plataforma alternativa e com código aberto. Quem usa o N9 pode se considerar um usuário livre, pois além do sistema oferecer liberdade para os desenvolvedores o modificarem por completo, ele ainda está livre das disputas no concorrido mercado de plataformas móveis. O modelo possui ainda outros destaques, como a ótima câmera e o design muito bonito e colorido. Se você quer conhecer melhor o N9 e descobrir se vale a pena comprar o aparelho, confira o nosso review.
Design
O N9 é diferente e muito bonito. Isso porque busca fugir da moda dos smartphones pretos e discretos e traz opções de cores chamativas e um desenho bem mais leve e divertido. O design, aliás, é tão interessante que foi reutilizado pela Nokia para dar forma a um dos aparelhos mais badalados da empresa: o Lumia 800, top da linha de celulares com sistema operacional Windows Phone.
Além de contar com as cores preto, rosa e azul – as duas últimas em tons bem berrantes – o celular tem um acabamento em plástico arredondado que tira o foco da tela e valoriza o próprio corpo do dispositivo. O modelo é muito clean, já que além do display possui somente três botões – um de energia e dois de volume – e a câmera aparentes. As entradas microUSB (para ligar o cabo do carregador e conectar com o PC) e do cartão MicroSIM (chip do telefone) ficam escondidos em um compartimento especial na parte superior do aparelho, quase invisíveis.
Nokia N9 (Foto: TechTudo/Allan Melo)Nokia N9 
Sua tela touch AMOLED ClearBlack de 3,9 polegadas merece destaque não só pela boa imagem - 854 x 480 pixels de resolução – mas pelas suas belas extremidades curvadas. O smartphone é também bem resistente, e inclui uma capa – da cor do dispositivo – que o protege de arranhões e marcas de dedo. Além disso, apesar do capricho na aparência, é um aparelho leve, com apenas 135g.
Sistema operacional
Não tem jeito: Apesar de ter um design e um hardware que merecem destaque, o maior diferencial do Nokia N9 com certeza é sua plataforma. Erra quem chutar Symbian, Windows Phone ou Android. O smartphone conta com o sistema operacional MeeGo, que apesar de ter poucos usuários pelo mundo, conta com fãs que o defendem incondicionalmente. A explicação para tanta devoção é que o sistema possui código aberto baseado no Linux, o que permite que programadores façam modificações na sua interface sem quaisquer limites.
A usabilidade do MeeGo também é diferente dos demais sistemas operacionais. Ele tem algumas vantagens, como a simplicidade na navegação, já que conta com somente três telas principais – Início, aplicativos abertos e atualizações -, e o comando de troca de telas, realizado somente com o deslize horizontal do dedo. Mas existem muitas desvantagens no modo de uso diferenciado. Uma delas é a ausência de um botão “voltar” (que no Android serve tanto para acessar a tela anterior quanto para sair de um aplicativo), obrigando o usuário a entrar no menu “aplicativos abertos” e encerrar os apps um a um.
Nokia N9 (Foto: TechTudo/Allan Melo)Outro ponto fraco do MeeGo é a sua poluição visual. Ainda que seus ícones sejam grandes e bonitos, eles ficam todos abertos na tela inicial – em uma interface semelhante ao menu do Android -, dificultando a navegação.
A loja de apps do MeeGo é bem limitada se comparada ao Google Play e à App Store, mas possui uma boa quantidade de programas para download se for considerado o pequeno número de usuários que contam com a plataforma. Embora a maior parte dos aplicativos sejam pagos, há alguns básicos – como Facebook, Twitter e Angry Birds (em uma versão especial) – gratuitos.
O celular conta ainda com uma boa gama de conexões: Wi-Fi, 3G, Bluetooth e NFC (de contato por aproximação). Além disso, ele possui 16 GB de armazenamento interno, mas não tem suporte a cartões de memória externos de qualquer tipo. O modelo preto, no entanto, pode ser encontrado com até 64 GB de capacidade interna nativa.
Nokia N9 (Foto: TechTudo/Allan Melo)
Câmera
No quesito fotografia o N9 manda muito bem. A sua câmera tem lente Carl Zeiss e impressionantes 8 megapixels de resolução (mesma configuração do Samsung Galaxy S II, por exemplo), tirando boas fotos independente da quantidade de luz. O aparelho conta com diversos recursos fotográficos dignos de máquinas profissionais, como flash, foco e exposição automáticos e manuais, equilíbrio de branco, entre outros. Além disso, possui um zoom de até 4x e uma câmera frontal para chamadas de vídeo.
Confira a galeria de fotos do Nokia N9
A câmera ainda faz gravações em HD a 30 quadros por segundo, tendo como resultado vídeos realmente muito bons
Performance
Neste quesito o smartphone deixa um pouco a desejar. Embora tenha um ótimo hardware – com processador de 1 GHz e 1 GB de RAM –, o aparelho trava com muita frequência, principalmente quando conectado à internet e quando muitos apps são abertos simultaneamente. O sistema para de responder muitas vezes enquanto você está finalizando os apps para liberar mais memória.
Ele também dá diversas “engasgadas” durante o uso, seja trocando de aplicativos, seja navegando pela internet. Algo interessante a ser destacado, porém, é a agilidade do dispositivo quando está rodando sem engasgos, e o fato dele raramente travar quando somente um jogo – mesmo pesado – está aberto, sem nenhum outro app funcionando simultaneamente. Sinal que o hardware realmente é bom, apesar dos problemas.
Um outro ponto negativo, apesar de não tão relevante, é a função touchscreen do aparelho. Apesar de não ser ruim, muitas vezes o celular demora a reconhecer o comando que o dedo realiza na tela. Mas nada que dificulte muito a utilização do telefone.
Nokia N9 (Foto: TechTudo/Allan Melo)Outra dificuldade percebida durante o período de testes: a tela de configurações de rede abre o tempo todo sem qualquer comando do usuário, seja durante um jogo ou aleatoriamente na navegação pelo sistema, o que é muito irritante. Para evitar que isso aconteça, você deve configurar o celular no Modo de vôo, bloqueando as conexões com a Internet.
Bateria
A bateria do aparelho tem uma boa autonomia, e aguenta um dia inteiro sem necessidade de recarga quando utiliza a Internet Wi-Fi e ligações de forma moderada. Ao realizar tarefas mais pesadas, como uso de jogos, gravação de vídeos e acesso intenso à rede, a duração da bateria cai para a metade, cerca de 12 horas. Ainda assim é uma marca muito boa se comparada à de outros modelos do mercado.
Nokia N9 (Foto: TechTudo/Allan Melo)
Custo-benefício
O Nokia N9 é um bom smartphone, mas possui limitações principalmente por causa de seu sistema operacional alternativo, que apesar de ser excelente para desenvolvedores e amantes de plataformas abertas, atrapalha um pouco a navegação do usuário padrão. Por isso, o preço com que chegou ao Brasil pode ser considerado um absurdo: R$ 1.699. Com o tempo, porém, o valor caiu em diversos pontos de venda, e hoje o aparelho pode ser encontrado por preços entre R$ 999 e R$ 1.399, que já são bem mais razoáveis.
O modelo é ideal para quem não está interessado nas plataformas mais modernas do mercado – como Android, Windows Phone e iOS -, mas procura um celular com uma boa câmera e um design bonito e diferenciado. Mas se você procura por um smartphone com sistema operacional mais popular, interface mais simples e desempenho superior, fuja deste aparelho – há diversas opções muito melhores para você escolher.
Tela: 3,9 polegadas (854 x 480 pixels)
Sistema operacional: MeeGo OS 1.2 Harmattan
Rede: 3G, Wi-Fi
Armazenamento: 16 a 64 GB
Câmera: 8 MP
Flash: Sim
Dimensões: 116,4 x 61,2 x 12,1 mm
Peso: 135 g
Bateria: 1450 mAh
Sincronia com o PC: Sim
Itens inclusos: Carregador, cabo de carregamento microUSB, 
fone de ouvido, capa de proteção e manuais 

Asus Eee Pad Transformer: um tablet que vira netbook




Asus Eee Pad Transformer (Foto: Reprodução/Stella Dauer)
Eee Pad Transformer chegou em 2011 como uma aposta da Asus no mercado de tablets com sistema Android, oferecendo um preço um pouco abaixo dos concorrentes. Atualmente ele já se encontra no mercado pela média de R$ 1.599, mas seu grande diferencial é o suporte ao teclado físico removível, que o deixa semelhante a um netbook. Confira o que achamos do aparelho no review.
Design
O tablet possui um design bem diferenciado. Ao vê-lo pela primeira vez, é possível confundí-lo facilmente com algum mini notebook com sistema Android. Porém, ao encontrar o botão da trava, você logo perceberá que é possível separar o teclado da tela, e que o aparelho é na verdade um tablet. Assim, quando você não quiser carregar peso, poderá usar somente a tela. Quando precisar escrever longos textos ou não quiser navegar direto na tela, basta montar o suporte e usá-lo como um computador.
Seu corpo também é diferente. Além de usar a cor marrom acobreada, ele também possui uma textura (tanto no aparelho como no teclado portátil). Tal design ajuda a sujar menos o aparelho, além de trazer um ar mais sério. A dobradiça do Transformer infelizmente enfeia um pouco o design, pois é um pouco grande e desajeitada.
Asus Eee Pad Transformer (Foto: Reprodução/Stella Dauer)
No tablet temos o botão de energia, volume, entrada para cartão de memória, conexão HDMI e entrada para fones de ouvido. Na tela ficam o sensor de luz e a câmera frontal, e na traseira fica a câmera maior. No teclado removível se encontram uma conexão padrão de tablets, um LED de carga, a dobradiça de conexão, duas conexões USB e um leitor múltiplo de cartões normais, como os SD e MMC.
O dispositivo pesa 680 gramas apenas com a tela, mas a junção com o teclado faz com que o aparelho passe de um quilo, um peso um pouco exagerado para um tablet.
Tela
A tela do Transformer é bem semelhante à das concorrentes, com LED multitouch de 10.1 polegadas e definição de 1280 x 800 pixels. Ele também tem tecnologia IPS para um ângulo de visão de até 178º sem perda de qualidade e Gorilla Glass - tecnologia que previne arranhões. Sua iluminação é ideal para ver filmes, jogar e ler.
Hardware e processamento
O Transformer, assim como vários outros tablets Android similares, trabalha com processador de 1GHz NVIDIA Tegra 2 AP20H Dual Core e mais 1GB de RAM; um conjunto poderoso. Ligue quantos aplicativos quiser, execute vídeos, músicas e aplicativos simultaneamente que ele vai continuar firme e forte. A navegação não é fluida e suave como a do iPad, mas esta questão tem mais a ver com o sistema do que com o processamento.
Asus Eee Pad Transformer (Foto: Reprodução/Stella Dauer)O aparelho inclui sensor de gravidade, luminosidade, giroscópio e compasso. Em relação à conexões, encontramos Wi-Fi 802.11 b/g/n, Wi-Fi hotspot, GPS e Bluetooth 2.1 - que funciona para transferência de arquivos e também para acessórios como fones e teclados. O Wi-Fi é forte e o GPS é rápido. Infelizmente, talvez para manter o valor mais baixo, a Asus resolveu não inserir o 3G no modelo. É o defeito mais aparente desse aparelho, pois tira um pouco de sua mobilidade.
Sua bateria dura em torno de 9 horas e meia. O teclado removível também possui uma bateria, aumentando a autonomia para 16 horas. Mas, com as conexões sem fio ligadas e uso de internet, esse número caiu para 8 horas, em média.
Asus Eee Pad Transformer (Foto: Reprodução/Stella Dauer)
Câmera
A câmera frontal de 1.2 megapixels é boa para vídeo conferências em aplicativos como o Gtalk, por exemplo, e até para fotos, pois se mostrou bem luminosa. Já a câmera traseira, apesar de não possuir flash, é razoável para fotos e vídeos, já que possui sensor de 5 megapixels e faz gravações em HD.
Por não possuir um botão dedicado a fotos, é preciso capturar imagens tocando diretamente a tela do tablet, o que é muito ruim considerando a dificuldade de manuseio da tela de 10.1 polegadas e o peso do aparelho.
Sistema operacional
O Transformer usa o Android 3.2 Honeycomb, desenvolvido propriamente para aparelhos com telas grandes, como os tablets. Apesar de não possuir muitos widgets, a plataforma conta com menus otimizados, multitarefa (que aproveita a tela) e aplicativos que mantém o tamanho normal dos botões.
Todos os aplicativos do Google no aparelho estão com interface melhorada: Fundo escuro e vídeos laterais para o YouTube e uma interface completa para o Gmail, que mantém as categorias na lateral, as mensagens no meio e ações na parte superior. O Gtalk segue a linha do e-mail e mantém os contatos na esquerda, deixando o resto para a conversa. É interessante também ver o símbolo de câmera na frente dos contato, já que com essa versão é possível fazer chamadas de vídeo.
Asus Eee Pad Transformer (Foto: Reprodução/Stella Dauer)O Honeycomb também é bem discreto, já que usa mais cores escuras para não agredir os olhos do usuário. Ele usa bem a parte inferior da tela como área de navegação, como a do Windows. Nela ficam avisos do sistema, interações com aplicativos, navegação pelo menu e informações de rede, bateria, hora, etc. Além disso, botões extras foram colocados em janelas e menus para aproveitar mais o espaço, deixando a interface com mais cara de tablet.
Usabilidade
A usabilidade do Transformer é ótima, praticamente idêntica à de um netbook. Navegar pela tela de toque com as mãos atrás da tela sem ter que segurá-las dá um certo conforto para o uso em cima da mesa. O teclado espaçoso é completo, com teclas como tab, brilho de tela, backspace e até alguns especiais para o sistema. Há também um trackpad pequeno que funciona muito bem.
Asus Eee Pad Transformer (Foto: Reprodução/Stella Dauer)
O peso dele pode incomodar, mas a facilidade que um teclado pequeno traz é uma inovação nos tablets. Infelizmente, esse mesmo teclado – chamado de Eee Station – que é tão bom, é vendido separadamente, por aproximadamente R$ 400. Assim, o modelo completo sai bem caro para um tablet sem 3G.
Um atrativo do dispositivo é sua conexão USB padrão. Embora fãs da Apple digam que esta conexão é inútil já que está tudo na internet, nem todo mundo gosta das restrições da empresa da maçã, e uma entrada USB até que veio bem a calhar. Deitar na cama e simplesmente plugar seu pen drive cheio de filmes é muito prático, por exemplo.
Aplicativos
A Asus recheou o Transformer de aplicativos além dos já inclusos no sistema. Entre eles estão a suíte Polaris Office, um ano ilimitado para o Asus WebStorage – serviço de compartilhamento em nuvem –, gerenciador de arquivos, Kindle, Zinio, PressReader e outros da Asus para ajudar no dia a dia, como o My Net para o protocolo DLNA, o MyLibrary para livros e o MyCloud para funcionar com o WebStorage.
Uma coisa ruim no tablet é a necessidade de uso do aplicativo Asus Sync para realizar a conexão do aparelho com o computador. Assim, o que era uma simples tarefa de conexão torna-se uma dor de cabeça.
Asus Eee Pad Transformer (Foto: Reprodução/Stella Dauer)Mas o verdadeiro calcanhar de Aquiles do Android 3.0, no entanto, é que os aplicativos com melhor desempenho são aqueles otimizados para a interface e a tela maiores. Isto faz com que alguns milhares de apps estejam disponíveis para o tablet, mas todos os outros sejam praticamente inutilizáveis. Apesar disso, algumas empresas brasileiras como Saraiva, Cultura, Folha, Terra e Abril já possuem aplicativos otimizados para o Honeycomb.
O navegador é bem completo e possui bookmarks e abas que funcionam como um aplicativo de desktop. Já vem instalado o Flash Player 10.1, que pode ser atualizado para o 10.3. Isso permite que você navegue em qualquer site que desejar, sem problemas.
Música e mídia
Apesar de prometer som SRS de alta qualidade com máxima resposta dos graves, não é bem o que acontece. O som, apesar de ser muito alto e ter um bom estéreo, peca justamente nos graves. Nisso nos referimos ao som externo, pois o interno, com fones, é muito bom.
Asus Eee Pad Transformer (Foto: Reprodução/Stella Dauer)
Ele reproduz mídias muito bem, e o pé que o teclado forma é bem útil para assistir filmes e vídeos. As cores da tela são bem acertadas, e por ser widescreen, vídeos em alta definição são ideais.
E para guardar todas as músicas e vídeos, além de aplicativos, o Transformer vem com 16GB de armazenamento interno, além de uma porta para cartões microSD de até 32GB. E como já explicamos, há também a possibilidade da inserção de dispositivos como pen drives, aumentando esse espaço.
O que vem na caixa
Além da caixa e do aparelho encontramos o cabo USB, que também serve no carregador de tomada incluso.
Ficha técnica
Tela: 
10.1 polegadas
Resolução de tela: 
1280×800 
Sistema operacional: 
Android 3.2 Honeycomb
Processador: 
NVIDIA® Tegra™ 2 1.0GHz dual-core 
Memória RAM: 
1 GB 
Armazenamento: 
16 GB 
Conectividade: 
Wi-Fi, Bluetooth 2.1, USB, GPS 
Dimensões: 
27 x 17 x 1,3 cm 
Peso: 
0,68 kg (sem o teclado) 
Autonomia de bateria: 
9 horas e 30 minutos
Itens inclusos: 
aparelho, cabo USB, carregador 

Avião elétrico produz menos barulho e poluição



Avião elétrico não polui, mas tem autonomia mais baixa do que o equivalente à combustão (Foto: Reprodução)

A Pipistrel lançou um modelo de aeronave elétrica e compacta de quatro lugares. Trata-se do Panthera, que foi apresentado em uma exposição da indústria aérea na Alemanha. O veículo, além de não produzir gases poluentes, emite poucos ruídos durante o voo.
A autonomia do veículo, no entanto, deixa a desejar. O Panthera com motor a combustão é capaz de cobrir um voo de até 1.850 km. A versão elétrica, por sua vez, percorre apenas 400 km com uma carga de bateria. Para reabastecer o avião elétrico, basta que o hangar disponha de tomadas. Não há informações da Pipistrel sobre o tempo necessário para recarregar as baterias.
Em relação à segurança, a aeronave vem equipada com um sistema de paraquedas. Caso o Panthera sofra uma pane, por exemplo, um dispositivo eletrônico prepara o paraquedas, que desacelera a queda do avião.
O avião elétrico ainda conta com painéis touchscreen e espaço interno amplo, que inclui assentos dianteiros e traseiros sofisticados. Até o momento, a Pipistrel não informou o preço do modelo.