sexta-feira, 18 de maio de 2012

ASUS lança vídeo demo do PadFone, o smartphone que vira tablet


Asus PadFone (Foto: Divulgação)ASUS publicou no YouTube um vídeo de demonstração do seu mais novo projeto, oPadFone. O aparelho, que é uma espécie de híbrido entre smartphone e tablet, é um dos lançamentos mais aguardados de 2012 na área da tecnologia e teve algumas de suas principais características apresentadas nas imagens.
Até onde se sabe, o PadFone é um smartphone com Android 4.0 Ice Cream Sandwich e tela de 4,3 polegadas Super AMOLED resistente à arranhões. O seu destaque, no entanto, é que ele se transforma em um tablet de 10,1 polegadas ao ser conectado ao acessório PadFone Station.
Vencedor do prêmio CES Best of Inovations em 2011, o dispositivo tem processador SnapDragon S4, câmera de 8 megapixels, áudio digital, sistema único de transmissão de dados, headset e caneta stylus especial. Sem falar n autonomia da bateria do celular: são 63 horas de conversação enquanto conectado ao PadFone Station e 102 horas quando ligado ao Station Dock, um outro acessório oficial que transforma o celular em uma espécie de laptop, adicionando um teclado físico e um touchpad.
As possibilidades deste smartphone chamam a atenção de qualquer um. Prova disso está nas estatísticas e nos comentários deste vídeo de apresentação. Ele alcançou, em somente três dias, quase 50 mil visualizações, com 402 aprovações. O comentário de um usuário, que utilizou uma frase que virou meme nos últimos meses, resume bem o que os espectadores pensam do novo aparelho: “Cala a boca e leva meu dinheiro”.
O ASUS PadFone foi apresentado no final de fevereiro e começou sua pré-venda em abril. Assista ao vídeo de divulgação e impressione-se com ele você também:




Gradiente lança no Brasil tablet Android para crianças


A conhecida fabricante de eletrônicos brasileira Gradiente esteve sumida desde 2007, mas para mostrar que voltou com boas ideias, anunciou um lançamento bem interessante para o mercado mobile: é o Oz, um tablet Android criado especificamente para as crianças.
Gradiente Tablet Oz (Foto: Divulgação)Gradiente Tablet Oz 
Também chamado de Oz Meu Primeiro Gradiente, o aparelho tem como especificações um visor LCD de 8 polegadas com resolução de 1024 x 768p, processador de 1 GHz, 4 GB de armazenamento interno, câmera (frontal apenas) de 2 megapixels, saídas HDMI e MiniUSB, entrada para cartões microSD, conectividade Wi-Fi e Bluetooth, além de uma bateria com 2.350 mAh de capacidade. O dispositivo ainda vem com uma caneta e roda o Android 2.3.1, obviamente bastante customizado para agradar ao público infantil.
Pelo seu hardware simples, o tablet mostra que não é exatamente um grande competidor perante os demais modelos disponíveis no Brasil, mas traz o diferencial de ser direcionado a crianças a partir de 3 anos. Embora ele possa ser usado por adultos também, o destaque do gadget fica por conta dos aplicativos voltados aos pequenos, como jogos, programas de TV infantis e atividades educativas. A segurança também foi algo com a qual a Gradiente se preocupou: pais podem configurar uma senha e escolher o que os seus filhos podem ou não acessar.
Tablet Oz foi apresentado oficialmente para a imprensa na última terça-feira (15) em São Paulo. Seu preço sugerido é de R$ 1.199, mas ele está disponível na loja online da empresapor R$ 999,00.

TIM lança serviço de banda larga residencial



A operadora TIM anunciou o seu próprio serviço de Internet banda larga residencial no Brasil. OLive TIM chega no terceiro trimestre de 2012, mas a empresa já vem selecionando os primeiros bairros das cidades de São Paulo e Rio de Janeiro que serão contemplados com a novidade.
Novo serviço de banda larga residencial da TIM chegará no terceiro trimestre de 2012 (Foto: Reprodução)Novo serviço de banda larga

residencial da TIM chegará no

terceiro trimestre de 2012
Por enquanto, a operadora não divulgou as velocidades, planos e preços do serviço. No entanto, a empresa já disponibilizou um site para os interessados se cadastrarem. Basta clicar na mensagem “Seja o primeiro a viver essa experiência única!” e preencher um breve formulário com seu endereço completo e telefones de contato, para que os representantes da TIM entrem em contato.
A empresa garante que com a banda larga será possível baixar e enviar arquivos com muita agilidade, jogar games sem travar e ver vídeos online em alta definição. Além disso, a TIM já divulgou que os contratos não terão fidelização nem multas e que o produto já está totalmente adequado às resoluções da Anatel.
O lançamento do Live TIM é fruto da aquisição da AES Atimus pela empresa de telefonia no ano passado, que resultou também em uma expansão da rede de fibra ótica da operadora, com mais de 5,5 mil quilômetros em 21 cidades das regiões metropolitanas do Rio de Janeiro e de São Paulo.

A história da Microsoft



Se pensarmos nas maiores empresas de tecnologia da informação que conhecemos, certamente a Microsoft está entre as primeiras da lista. Mas a empresa que domina o mercado mundial de sistemas operacionais e de programas de escritório, como toda empresa, foi pequena um dia. Nesse artigo, o TechTudo traz um breve resumo sobre o surgimento da Microsoft.
Os fundadores da Microsoft, Paul Allen (esquerda) e Bill Gates, em 19 de outubro de 1981, com diversos computadores diferentes executando o MS-DOS (Foto: Reprodução / Microsoft) (Foto: Os fundadores da Microsoft, Paul Allen (esquerda) e Bill Gates, em 19 de outubro de 1981, com diversos computadores diferentes executando o MS-DOS (Foto: Reprodução / Microsoft))Bill Gates e Paul Allen 
Na década de 1970, todos os escritórios tinham máquinas de escrever. Se quisessem copiar um documento, as pessoas dependiam do mimeógrafo e do papel carbono. Enquanto alguns de nós nunca ouvirmos falar nesses equipamentos do mundo moderno, eles eram a base dos escritórios da década de 1970. Naquela época, poucas pessoas haviam ouvido sobre os microcomputadores, mas dois jovens acreditaram que essas máquinas eram o futuro. Em 1975, Bill Gates e Paul Allen, fundaram a Microsoft com o objetivo visionário de instalar um computador em cada mesa de trabalho e em cada casa. Embora poucas pessoas naquela época acreditassem nessa visão, hoje, sabemos que eles estavam certos.
A história começa com a edição de janeiro de 1975 da revista Popular Electronics, que apresentava o microcomputador Altair 8800, da empresa Micro Instrumentation and Telemetry Systems (MITS). Paul percebeu que eles poderiam construir um interpretador BASIC para o dispositivo. Assim, qualquer programador BASIC da época poderia programar o Altair. Gates então ligou para a MITS e se comprometeu com uma demonstração do interpretador, que eles não tinham. Allen construiu um simulador do Altair enquanto Gates desenvolveu o interpretador prometido.
Na demonstração, em Albuquerque, Novo México, em março de 1975, o interpretador funcionou perfeitamente, embora tenham testado apenas no simulador criado. O interpretador foi distribuído como Altair BASIC. Assim, em 4 de abril de 1975, a Microsoft foi fundada oficialmente com Bill Gates no cargo de diretor executivo. Em agosto de 1977, em um acordo com a revista ASCII, do Japão, a companhia estabeleceu seu primeiro escritório internacional. Em janeiro de 1979, a sede da empresa foi transferida para a cidade de Bellevue, perto de Seattle, no estado de Washington. Em junho de 1980, Bill e Paul contrataram Steve Balmer, colega de Bill Gates em Harvard, para ajudar na companhia.
O início dos sistemas operacionais
A Microsoft entrou no ramo de sistemas operacionais em 1980 com sua própria versão do Unix, chamada Xenix. Depois que as negociações da IBM com a Digital Research falharam, a empresa contratou a Microsoft em novembro de 1980 para o desenvolvimento de uma versão do CP/M OS, que seria usado no computador pessoal que a IBM desenvolvia, conhecido como "Chess".
O planejamento da IBM era construir o seu computador pessoal em apenas um ano, usando peças padrão de mercado, que eram produzidas por diferentes fabricantes em vários países. Nesse projeto, a Microsoft focou em um novo sistema operacional chamado MS-DOS (MicroSoft Disk Operating System), que solidificaria o domínio da Microsoft no mercado de sistemas operacionais. A origem do MS-DOS é o QDOS (Quick and Dirty Operating System), comprado da Seattle Computer Systems em Dezembro de 1980.
Com uma grande jogada de mercado da Microsoft no acordo com a IBM, os direitos de comercialização do MS-DOS se mantiveram com a Microsoft. Os diretores da IBM não vislumbravam lucro e sucesso para o software. O lançamento do computador da IBM ocorreu em agosto de 1981. Rapidamente o IBM-PC teve larga adoção devido ao seu baixo custo. Além disso, por ser baseado em peças comuns encontradas no mercado, surgiram diversos clones do computador da IBM, cada um mais barato do que o outro. Operando todos esses computadores estava o MS-DOS, da Microsoft, que se tornava a fabricante líder do mercado de sistemas operacionais.
O novo sistema operacional introduzia uma nova linguagem para o público geral. Digitar “C:” e diversos outros comandos se tornou parte do trabalho diário. Portanto, embora um sucesso, o MS-DOS mostrou-se difícil de entender para muitas pessoas. Tinha-se que desenvolver uma nova forma de utilizar o sistema operacional. E essa nova forma foi apresentada inicialmente pelo Apple Lisa, em 1983, e chama-se interface gráfica do usuário.
Imagem do Windows 1.0 ao fundo com caixa para comercialização na frente (Foto: Reprodução / Blogoscoped.com) (Foto: Imagem do Windows 1.0 ao fundo com caixa para comercialização na frente (Foto: Reprodução / Blogoscoped.com))Windows 1.0 
O nascimento do Windows
Quando Bill Gates viu a interface gráfica em uma demonstração do Apple Lisa, antes de seu lançamento, na casa de Steve Jobs, Bill Gates sabia que precisava daquilo em seu sistema operacional. Em 1984, enquanto desenvolvia um novo sistema operacional junto com a IBM, o OS/2, a Microsoft lançou o Windows, como uma extensão gráfica para o MS-DOS. Bill Gates foi acusado de copiar a interface da Apple e, até hoje, diz-se que a Microsoft copia a Apple. Não vamos discutir o mérito neste artigo.
Em novembro de 1986,  a Microsoft mudou novamente sua sede, agora para Redmond, ao norte de Seattle, no estado de Washington. No dia 13 de março daquele mesmo ano, a empresa teve sua oferta pública de ações. O crescimento das ações fez quatro bilionários e 12 mil milionários entre os empregados da Microsoft.
Guerra dos navegadores
O começo dessa gigante da informática envolveu também disputas judiciais. Devido a parceria com a IBM, em 1990, a comissão de comércio americana começou a observar as práticas de comércio da empresa, em busca de possíveis ações conjuntas para formar cartéis. Esse fato marcou o começo de mais de uma década de rachas judiciais entre o governo americano e a Microsoft. Dentre eles, o principal ocorreu na segunda metade da década de 1995, em um episódio conhecido como a Guerra dos Navegadores. Na ocasião a Microsoft distribuiu gratuitamente o seu navegador Internet Explorer para vencer a disputa comercial com a Netscape, líder do mercado na época.
Internet Explorer 10 no Windows 8 (Foto: Reprodução/TechTudo)Internet Explorer 10 no Windows 8 
Saiba mais sobre a história da Microsoft
Ótimos documentários apresentam a história da computação pessoal, retratando os primeiros passos da Microsoft, da Apple e de outras empresas fundamentais para que hoje tenhamos nossos computadores. O Piratas do Vale do Silício, do diretor Martyn Burke apresenta, em tom de ficção a história de surgimento da Apple e da Microsoft. Um outro filme, mais documental, chamado O Triunfo dos Nerds, disponível no Youtube, em inglês, relata, com mais detalhes, os acontecimentos que transformaram nerds renegados em milionários invejados.  
A história da Microsoft, por sua vez, nos ensina mais do que bits e bytes da informática. Bill Gates é um homem de negócios, que transformou uma empresa de um quarto da faculdade na maior empresa de sistemas de computação do mundo, que líder de mercado em sistemas operacionais e outras áreas da informática.

Top 10: apps para criar música no iPhone

BeatwaveBeatwave 

Ouvir música no iPhone é bom, mas você já pensou em criar algumas melodias? Pode não parecer, mas o telefone multimídia da Apple tem potencial de sobra para quem deseja começar na carreira de produtor musical, mostrando um pouco da sua criatividade. Com tantos aplicativos e ferramentas capazes de criar os mais diversos tipos de música, o TechTudoresolveu trazer até vocês uma lista com os 10 melhores aplicativos desta categoria.
 
10. Beatwave
Já imaginou fazer música sem ter o mínimo conhecimento de escalas, campo harmônico ou qualquer tipo de teoria? Pois é exatamente esta a proposta do Beatwave. Aproveitando a tela sensível ao toque do iPhone, o app organiza os sons em uma espécie de grade. Tudo o que você precisa fazer é organizar as notas e samples no ritmo certo. Mas ele oferece ainda mais...
O Beatwave vem com alguns recursos cruciais para a produção musical, como controle tonal em tempo real, para que você ajuste as notas sem ter que parar a música. Há também um mixer bastante completo de todos os canais sonoros e um sistema de camadas inovador. O app também é compatível com o iPad.
myDrum_pad_vmyDrum Pad 
9. MyDrum Pad
Esse é para quem sempre quis tocar bateria, mas nunca teve a oportunidade ou simplesmente não leva jeito. O myDrum Padé na verdade um app no estilo Drum-Machine. Tudo o que você precisa fazer é escolher as peças para a sua bateria, organizá-las da maneira que preferir e começar o show.
Apesar de limitado, o app é indicado justamente para quem está estudando música e precisa de uma maneira prática de estudar e criar diferentes ritmos. Com suporte a multi-touch, o usuário pode treinar suas habilidades em qualquer lugar, seja você profissional ou músico iniciante.
8. Nanoloop
A interface estranha e cheia de quadradinhos pode parecer confusa a primeira vista, mas não se engane. O nanoloop é um poderoso sequenciador. O mais curioso, no entanto, é a sua origem: trata-se de um software criado para fazer músicas no antigo Game Boy, um dos primeiros portáteis da Nintendo. O app acabou se tornando bastante popular, e por isso ganhou uma versão completa para o iPhone.
nanoloopNanoloop 
Com um menu simples e fácil de usar, é possível criar instrumentos de três tipos diferentes: usando ondas sonoras básicas, ondas FM com melhor qualidade, e um canal de ruídos, útil para montar peças de percussão e bateria. Ele também é capaz de gravar qualquer som, como a sua própria voz! A melhor parte é que o site oficial do app está recheado de tutoriais em vídeo; uma mão na roda para quem quer dar os primeiros passos.
7. FingerBeat
Você com certeza já viu programas que simulam peças reais de bateria, mas que tal poder usar isso para fazer músicas de verdade? O FingerBeat usa uma construção estilo “drum-machine” para que você crie uma ordem para os sons, em tempo real, sem muita complicação. A vantagem é que você pode ouvir na hora como a música ficará, facilitando o processo, mas, é claro, ele vai um pouco além disso.
FingerBeatFingerBeat 
O programa conta já com alguns sons pré-gravados, todos de excelente qualidade, mas também é possível gravar os seus próprios samples (inclusive gravar o vocal para suas músicas). Se gostar do resultado, basta enviar sua criação para seus amigos por e-mail, pelo próprio app.






Para quem já trabalha com produção musical e não quer correr o risco de perder nenhuma ideia, o energyXT é uma excelente pedida. O app traz o mesmo sistema de sequenciamento disponível nos mais avançados softwares musicais do mercado, permitindo que você continue seu trabalho em qualquer computador.
6. EnergyXT
energyXT_vSeu sistema de exportação é capaz de trabalhar com os formatos Midi e Wav, compatíveis com grande parte dos programas de produção musical utilizados por músicos do mundo tudo. Outro detalhe é que ele também é integrado ao serviço de armazenamento em nuvem Dropbox. Assim você não perde o seu trabalho e ainda pode compartilhar o resultado com os amigos.
Music_Studio_v (Foto: Music_Studio_v)Music Studio 
5. Music Studio
Nome objetivo, assim como o próprio app. A ideia aqui é justamente simular a rotina de criação musical em um estúdio de verdade. Para isso, o usuário tem em mãos uma boa lista de instrumentos que podem ser mixados e organizados da maneira que preferir. Você pode usar um piano normal e combiná-lo com até 65 sons de qualidade profissional, em um sequenciador de nível profissional.
Para melhorar ainda mais a experiência, é possível adicionar efeitos sonoros aos sons já presentes, criando combinações ainda mais variadas. Tudo isso com uma interface simples e fácil de navegar.
4. TNR-i
Quem trabalha com música sabe a importância que a Yamaha tem no mercado de produção musical. Sempre tentando inovar, a empresa lançou no mercado um aparelho chamado Tenori-On. Apesar da aparência esquisita, o sequenciador digital ganhou rapidamente um grande número de adeptos, mas acabou esbarrando em um problema: seu preço alto. Pois esta é a sua chance de ter uma experiência bem próxima ao do instrumento original.
TNR-i (Foto: TNR-i)TNR-i 
Disponível no iPad e iPhone, o TNR-i mantém o formato original característico do instrumento, com sua grade de 16x16. E como é que sai som disso? Tudo o que você precisa fazer é colocar os instrumentos no ritmo certo, definindo efeitos de mudança dinâmica de tonalidade, volume, dentre outros recursos úteis.



3. SampleWiz
SampleWiz_vOuvir, gravar e criar. Esta é a proposta do SampleWiz, um app simples, mas extremamente poderoso. Nele é possível utilizar três métodos de gravação diferentes, cada um com suas próprias características. Apesar de todo o seu poder de fogo, é preciso ter um pouco de conhecimento musical para tirar proveito de todos os seus recursos.
Talvez o principal problema do SampleWiz seja o seu visual. A tela é visualmente poluída, e isso pode acabar afastando àqueles que não estão habituados a este tipo de software. Mas não se engane: basta explorar um pouco suas funcionalidades para perceber seu grande potencial de criação.
Lemur_V (Foto: Lemur_V)Lemur 
2. Lemur
Dentre todos os softwares da lista, o Lemur é o único que não pode ser usado diretamente para criar músicas. Ele vai além: com este app você transforma seu iPhone ou iPad em um controlador Midi completo, repleto de recursos; e extremamente útil para quem compõe em casa (e até mesmo para quem faz apresentações ao vivo).
Para utilizá-lo, basta instalar um pequeno aplicativo compatível com Windows 7 ou Mac OS. A partir daí é só ligá-lo ao seu programa de produção musical preferido e mandar ver. Duvidou das capacidades do app? Pois saiba que ele é utilizado por artistas comoDeadmau5Daft PunkNine Inch Nails, dentre vários outros.
1. AmpliTube iRig
Baseado em um popular simulador de amplificadores para PC e Mac, o AmpliTube iRig é de longe o mais sofisticado programa da lista. Ele funciona literalmente como uma pedaleira de efeitos, um amplificador analógico e um equalizador digital (dentre outros poderosos recursos). Para utilizá-lo é necessário usar um adaptador, que de um lado permite ligar qualquer guitarra comum ao seu iPhone; e do outro traz uma saída de audio para o seu fone de ouvido (mas que pode muito bem ser usado em um mixer, para apresentações e ensaios)
iRigApesar de apresentar um ruído muito grande com o uso de distorções mais fortes, é possível usar perfeitamente efeitos de chorus flanger, delay e equalização. Nele, ainda, é possível até combinar outros pedais, ligado-os em sequência, como um Wha-Wha ou Whammy. É como levar vários pedais e um enorme amplificador dentro do bolso.