quarta-feira, 10 de abril de 2013

Google Play para Android passa por uma série de modificações visuais



Google Play, loja de virtual do Android, passou por uma pequena reformulação visual no último fim de semana. A versão 4.0 do software ganhou uma interface mais limpa e intuitiva, cujo intuito é, justamente, facilitar a navegação do consumidor. O re-design do aplicativo, porém, está sendo disponibilizado aos poucos.Logo na tela inicial, a loja virtual já exibe uma mensagem publicada pelo próprio Google, explicando que as coisas estão “um pouco diferentes”. De fato, há mudanças significativas. A organização do conteúdo na homepage do serviço, por exemplo, é uma delas.Preciso de cartão internacional para comprar no Google Play? Veja as respostas dos usuários do Fórum do TechTudo!Agora, os menus com as categorias de downloads (apps, filmes, livros, jogos, músicas e revistas) estão na parte superior, em boxes horizontais. O aviso das mudanças vem logo abaixo, com os apps em destaque encerrando a primeira parte do layout. Com a mudança, o visual acabou ficando mais leve, ao invés do preto com verde anterior.Na prática, isso pode gerar duas reações: para quem busca simplicidade e sabe direto o que procurar, sem dúvida, tudo está mais prático. No entanto, para aqueles que tinham o hábito de visualizar os destaques em boxes maiores, coloridos e mais chamativos, o re-design não deve agradar.

Foblet Galaxy Mega será dual-chip e terá versão de 6,3 polegadas com 4G


O site 
SamMobile teve acesso às especificações do suposto novo foblet da Samsung, que fará parte de uma linha chamada Galaxy Mega. O modelo, chamado inicialmente de GT-I9152, terá um display TFT LCD de 5,8 polegadas, resolução 960 x 540 - igual à do iPhone 4S - e processador dual-core de 1,4 GHz. A grande novidade, porém, é que o aparelho terá suporte a dois chips simultâneos.O Galaxy Mega 5.8 terá 1,5 GB de memória RAM, câmera digital traseira de 8 megapixels e frontal de 2 megapixels. O modelo contará com ainda com conexões 3G, Wi-Fi e Bluetooh 4.0, além de uma bateria de 2600 mAh.

iPhone 5S chegará em julho e terá uma terceira opção de cor, diz site


iPhone 5S é um dos lançamentos mais aguardados do mundo da tecnologia para este ano. O novo smartphone da Apple ainda não teve nenhuma característica confirmada pela empresa. Porém, um novo rumor aponta que o gadget terá uma terceira opção de cor, além dos tradicionais .As informações são do site japonês "Macotakara", que costuma ser bem preciso nos detalhes que divulga sobre os produtos da Apple. Segundo a página, a Apple percebeu que uma enorme vantagem do Android em relação ao público é a oferta de uma variedade de opções no mercado, o que não ocorre nos iPhones.
Por isso, a companhia decidiu variar no que pode. Recentemente, houve rumores de que oiPhone 5S terá três tamanhos de tela e, agora, surgem especulações sobre três opções de cores. A adaptação do iPad para um modelo menor, o iPad Mini, é um exemplo que parece estar próximo de ser seguido no iPhone: criar variedade de tamanho e cores para que o consumidor tenha o poder de escolher o que mais lhe agrada.Como seria o iPhone 6 dos seus sonhos? Dê a sua opinião no Fórum do TechTudo!Além disso, o "Macotakara" também crava o mês de lançamento do iPhone 5S. Há muitas especulações de que ele chegará ao mercado entre o fim do primeiro e o início do segundo semestre de 2013. Segundo as fontes do site japonês, o smartphone começará a ser vendido em julho. A Apple, como de costume, não se pronunciou sobre os rumores.

Site revela possível carcaça frontal da nova geração do iPad


Com o lançamento do iPad mini, não demorou até que começasse a especulação sobre como o aparelho poderia afetar seu irmão mais velho — seja em matéria de número de vendas ou no tipo de software que seria desenvolvido. Porém, ao que tudo indica, a existência de um tablet com dimensões menores deve ter mais implicações estéticas do que propriamente práticas.
O site francês Nowhere Else publicou nesta quarta-feira (10) uma imagem do que supostamente se trata da carcaça frontal da nova geração do iPad. Bastante parecido com o que foi visto no modelo mini, a proteção incorpora bordas laterais mais finas e cantos com um acabamento um tanto quanto brilhante.
Embora seja preciso encarar a fotografia com certo ceticismo, o histórico do veículo colabora para dar alguma credibilidade a ela. A página foi responsável pela divulgação de vários rumores que se provaram verdadeiros: entre eles a adoção das conexões Lightning e a incorporação de cartões nano-SIM ao iPhone.

Brasil quer parceria com Portugal para inovação tecnológica


Brasil e Portugal vão desenvolver projetos de cooperação para inovação entre pequenas e médias empresas, para o funcionamento de parques tecnológicos e para áreas de engenharia industrial. Nesta semana, uma missão do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) esteve em Lisboa para a discutir um programa de trabalho bilateral.Segundo Paulo Sá e Cunha, presidente da Agência de Inovação - entidade pública portuguesa semelhante à Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) - a ideia é que as propostas estejam elaboradas para a próxima cúpula dos dois países. "As propostas serão trabalhadas até junho deste ano, de forma que quando a presidenta Dilma Rousseff vier a Portugal, elas possam ser levadas à reunião", disse Cunha à Agência Brasil.A data da cúpula, prevista inicialmente para setembro do ano passado, ainda não foi anunciada pelo Ministério das Relações Exteriores. O chanceler brasileiro Antonio Patriota está em Lisboa. De acordo com o coordenador de Serviços Tecnológicos do MCTI, Jorge Campagnolo, o Brasil tem interesse em projeto de racionalização e controle inteligente de recursos (smart grid e smart cities) e Portugal, além da experiência acumulada, "tem grupos [empresariais] associados à Comunidade Europeia com tecnologias importantes".Também há interesse em projetos como de carro elétrico, coleta de lixo, produção de energia alternativa e distribuição, assim como nas iniciativas de fomento de microempresas entre estudantes no último ano de graduação. Portugal já é o principal destino dos alunos de graduação do Programa Ciência sem Fronteiras.Conforme Campagnolo, do lado de Portugal interessam projetos brasileiros ligados à produção agrícola, a biocombustíveis e à exploração de petróleo. "Há setores em que vocês estão muito mais avançados do que nós", reconheceu Paulo Sá e Cunha, citando a exploração de energia fóssil. Portugal inaugurou na semana passada uma refinaria que permitirá a autossuficiência na produção de combustível (gasolina).Além de exploração de petróleo para uso combustível, Portugal tem interesse em que o Brasil abra mais o mercado para micro e pequenas empresas de tecnologia, sem exigir que suas microempresas cumpram todas as obrigações de registros pedidos a investidores estrangeiros. "Para uma empresa que fabrica automóveis, estão certas essas exigências, mas para uma pequena empresa na área do conhecimento é um entrave. Muitas vezes, a vida da empresa é a vida do software [que criou]. Propus que, no interesse do Brasil e sob a condição de haver transferência de conhecimento, houvesse facilidades".Jorge Campagnolo avaliou que, nos últimos anos, "Portugal tem investido muito no desenvolvimento da ciência e tecnologia" e o momento atual, de forte contenção orçamentária, não afetará a parceria. "São projetos de cooperação futura nos quais os recursos não serão afetados."Sá e Cunha é mais pessimista e reconhece que os cortes, "com certeza, afetam". Segundo determinação do Ministério das Finanças, expedida nesta semana, nenhum órgão de governo pode fazer nova despesa sem prévia autorização. Na próxima sexta-feira, Portugal irá tratar, na reunião do Eurogrupo, na Irlanda, da dilatação de prazos para pagar dívida a credores externos.

DragonWave muda acordo com Nokia Siemens e corta altos executivos


A fabricante de equipamentos de redes de telecomunicações DragonWave informou que irá cortar 33% dos cargos de altos executivos e que alterou seu acordo com a Nokia Siemens Networks para reduzir custos operacionais. A deficitária DragonWave, que está tentando diminuir os custos desde que adquiriu a empresa de tecnologia de microondas da Nokia Siemens em junho passado, afirmou em março que cortaria ainda mais os gastos, mas não especificou quais seriam as medidas.Conforme o acordo renovado, a Nokia Siemens fará um pagamento imediato em dinheiro de 10,6 milhões de euros (US$ 13,8 milhões) à DragonWave.A DragonWave afirmou que as companhias haviam encerrado o acordo para serviços na Itália, sob o qual a Nokia Siemens fornecia serviços de pesquisa e desenvolvimento, entre outros, para a DragonWave, desde junho de 2012.A DragonWave espera que os custos operacionais diminuam em cerca de 3 milhões de euros por trimestre.

Celular completa 40 anos com quase 7 bilhões de linhas habilitadas no mundo



Primeira ligação por meio de um telefone celular aconteceu em 3 de abril de 1973 por meio de um aparelho desenvolvido pela Motorola

O primeiro celular foi o Motorola DynaTAC (abreviação para Dynamic Adaptative Total Area Coverage) que Martin Cooper, diretor da divisão de sistemas da empresa, usou para fazer uma ligação para seu concorrente Joel Engel, chefe de pesquisa do Bell Labs, em 3 de abril de 1973. O aparelho permitia falar por apenas 30 minutos e custava US$ 3.995, quando chegou às lojas dos Estados Unidos, em 1983.Quatro décadas depois, com smartphones com tela sensível ao toque e a possibilidade de instalar aplicativos e navegar na web, a maior parte das linhas celulares habilitadas está na Ásia, que concentra mais da metade do total. Ao final de 2013, a estimativa da UIT é de que a penetração de celulares em todo o mundo alcance 96%. Isso não significa, no entanto, que todas as pessoas têm celular, já que em pelo menos quatro regiões do planeta a penetração de celulares é superior a 100%.De acordo com dados de fevereiro de 2013 divulgados pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), o Brasil possui 263 milhões de linhas ativas de telefonia celular em uso. Os celulares pré-pagos, de acordo com a agência, representam 80,27% do total no País, enquanto as linhas pós-pagas representam 19,73% do total. Entre as maiores operadoras, a Vivo lidera o mercado, com 75,8 milhões de linhas celulares, seguida por Tim, Claro e Oi.O número de linhas celulares em operação no Brasil já supera a população brasileira, que é de mais de 193 milhões de pessoas, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A penetração de aparelhos é maior que a estimativa da UIT para os países em desenvolvimento, divulgada em fevereiro de 2013, que é de 89%. Em países desenvolvidos, o alcance do serviço de telefonia celular chega a 128%.

    Infográfico: Entenda a diferença entre as resoluções HD, Full HD, Ultra HD e 8K



    Principal característica observada pelos consumidores ao escolher uma nova TV, a resolução da tela está cada vez maior, mas a quantidade de modelos disponíveis pode confundir quem não conhece tecnologia. Confira no infográfico a diferença entre as resoluções HD, Full HD, Ultra HD e 8K:
    HD -  As TVs com resolução HD exibem imagens com resolução de 1.280 x 720 linhas. TVs com esta resolução representam 20% das vendas.
    Full HD -  A resolução tem 1.920 x 1.080 linhas e exibe cerca de 2 milhões de pixels. Ela está presente em mais de 70% das TVs vendidas no Brasil.
    LEIA TAMBÉM: TVs Ultra HD chegam ao Brasil, mas esbarram em preço alto e falta de conteúdo
    4K ou Ultra HD -  O número de pixels é quatro vezes maior do que no Full HD, com 3.840 x 2.160 linhas, totalizando mais de 8 milhões de pixels.
    8K -  As imagens exibidas têm qualidade 16 vezes maior do que na resolução full HD (no total são 7.680 x 4.320 linhas).

    Alvo de bloqueio da Anatel, celular pirata faz sucesso no centro de São Paulo


    Mesmo em um dia útil comum, é difícil andar pela Rua Santa Ifigênia, localizada no centro da cidade de São Paulo, sem esbarrar em outros pedestres ou dividir a lateral da rua com os carros. A principal rua da cidade para o comércio de eletrônicos fica lotada de consumidores em busca de peças para computadores, aparelhos de som automotivos, roteadores e celulares. Estes últimos são destaque nas vitrines dos pequenos estandes espalhados pelos corredores estreitos de shoppings improvisados ao longo da Santa Ifigênia e ruas adjacentes.Na maior parte das lojas visitadas pelo iG , os celulares com suporte a dois chips e os smartphones populares, principalmente das fabricantes LG, Samsung e Sony, são os mais vistos. Os aparelhos são vendidos em versões originais ou piratas, sempre com preços mais baixos do que os encontrados em lojas de varejo ou de comércio eletrônico. Os celulares piratas devem ser os principais prejudicados pelo bloqueio de celulares não-homologados , que entrará em vigor em janeiro de 2014.Samsung em alta
    Na Rua Santa Ifigênia, a popularidade dos smartphones da linha Galaxy S, fabricada pela Samsung, acompanha o sucesso da linha entre os consumidores. Dois anos e meio após o lançamento do primeiro produto, em maio de 2010, a fabricante coreana alcançou a marca de 100 milhões de celulares Galaxy S vendidos . Os celulares da Samsung foram encontrados em todos os estandes visitados pela reportagem, diferentemente dos aparelhos de outros fabricantes.
    O Galaxy S III, versão mais moderna do smartphone da Samsung atualmente no mercado (uma nova versão do produto, o Galaxy S4, chega às lojas em abril), custa R$ 1.450 (em média) nos estandes do centro comercial no modelo que, segundo os vendedores, é original. “Oferecemos garantia de um ano e nota fiscal do produto”, disse um vendedor, que afirmou desconhecer a origem dos produtos vendidos no estande. Em lojas de varejo, o Galaxy S III custa, em média, R$ 1.900.
    Clones
    Em outros estandes, os “clones” de celulares da Samsung são ainda mais baratos. O mesmo Galaxy S III , por exemplo, tem versões piratas vendidas a R$ 300. Outro aparelho popular da Samsung, o Galaxy S na versão com dois chips custa R$ 650, embora seu preço sugerido seja superior a R$ 1 mil. “Este é o aparelho que mais vende, chegamos a vender três ou quatro todo dia”, disse uma vendedora que não quis se identificar, ao iG .A maior parte dos smartphones à venda na Santa Ifigênia roda sistema operacional Android, que os vendedores se apressam em revelar para convencer o consumidor. Apenas um modelo do Ativ S , fabricado pela Samsung com o sistema Windows Phone, foi encontrado em um estande, mas rodava um sistema operacional mais simples baseado em Java. O aparelho é vendido por R$ 300.Entre os celulares de outras marcas encontrados está o Xperia Play, da Sony, que tem versões genéricas vendidas a R$ 650. Os smartphones da linha Optimus L , da LG, são encontrados em modelos originais com dois chips a R$ 350 (L3 II), R$ 550 (L5 II) e R$ 600 (L7 II). Em lojas de grandes varejistas, os modelos da linha Optimus L são vendidos a R$ 550 (L3 II), R$ 850 (L5 II) e R$ 1 mil (L7 II), também na versão com dois chips.
    Preço baixoAs réplicas de celulares populares são baratas, mas a garantia é quase sempre de apenas um mês. Isso pode deixar o consumidor no prejuízo se algum defeito ocorrer, em virtude dos componentes de baixa qualidade quase sempre usados na fabricação desses aparelhos. Os produtos não possuem selo da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) , que atesta que os celulares passaram por testes de certificação em laboratórios credenciados pela agência.Algumas lojas, quando consultadas pela reportagem, afirmaram que o consumidor pode levar o celular com defeito ao mesmo estande, onde os próprios vendedores fazem o conserto na hora. “Não há garantia, nem assistência técnica. Neste caso, o consumidor tem que resolver o problema na loja em que comprou”, diz Maria Inês Dolci, coordenadora institucional da associação de consumidores Proteste.
    Legais x PiratasO número de lojas com CNPJ ativo na região da Rua Santa Ifigênia fica entre 2,5 mil e 3 mil. “É impossível precisar por conta da quantidade de boxes localizados dentro de shoppings ou andares de prédios na região”, disse uma das fontes consultadas pelo iG . A própria Associação dos Comerciantes do bairro da Santa Ifigênia (ACSI) não informa a quantidade de empresas que atuam na região, nem mesmo o número de associados. “Não temos uma organização ‘quadrada’. Não divulgamos o número de empresas associadas, porque este número não representa a nossa realidade”, diz Paulo Garcia, presidente da ACSI.Os lojistas da região, segundo Garcia, trabalham sob constante fiscalização, por conta do comércio de eletrônicos importados -- muitas vezes ilegalmente. A ACSI estima que cerca de 80% dos lojistas da região é formada de pequenos importadores. “A questão do produto pirata não acomete somente a Santa Ifigênia. Além disso, muitas lojas da região oferecem produtos de segunda linha importados legalmente, mas que são confundidos com piratas”, diz Garcia.

    Polícia coreana dá batida na sede da Samsung durante investigação sobre OLED


    Na última quinta-feira (9), autoridades policiais da Coreia do Sul realizaram uma operação de busca e apreensão na sede da Samsung. O objetivo era encontrar documentos relacionados ao desenvolvimento da tecnologia OLED, usada em telas de smartphones, TVs e outros aparelhos.A polícia coreana investiga um vazamento de informações sobre tecnologia OLED pertencentes à LG. O vazamento teria sido feito por funcionários de uma empresa parceira da LG, e a polícia investiga se a Samsung teria alguma relação com o caso.À agência Bloomberg , a Samsung confirmou a operação policial, mas negou o roubo de informações. "Não temos motivo algum para roubar tecnologia de outras empresas, já que nossa tecnologia é a melhor do mercado", disse o executivo Jun Eun Sun.Desde o ano passado, as duas empresas trocam acusações mútuas sobre roubo de informações. Em julho do ano passado, seis funcionários da LG foram indiciados sob suspeita de terem roubado informações sobre tecnologia OLED pertencentes à Samsung.

    Com 4G atrasado nos estádios, Fifa teme blecaute das comunicações durante Copa das Confederações





    Os estádios da Copa das Confederações podem estar na reta final das construções, mas é provável que os torcedores não consigam acessar a rede 4G do local. O País ainda não tem uma oferta consistente da conexão da quarta geração e ainda enfrenta problemas de infra-estrutura no 3G. A Fifa está preocupada com um possível “black-out”.Com mais de 4 mil jornalistas credenciados para a Copa das Confederações e estádios lotados, há a expectativa de uma enorme demanda por capacidade de rede, especialmente com as presenças no torneio da atual campeã mundial e da Europa, Espanha, e da tetracampeã mundial Itália, além da própria seleção brasileira.Transmitir informações e imagens com máxima velocidade de dentro dos estádios é fundamental para veículos de mídia em tempo real, e um eventual colapso nas conexões resultaria num problema de grande repercussão para os organizadores do evento. No entanto, as operadoras apontam a falta de regras claras gerais para instalação de antenas como um dos principais problemas, enquanto a Lei Geral das Antenas, projeto destinado a facilitar a instalação e compartilhamento de antenas de telefonia, circula no Congresso desde 2012 e ainda não foi aprovada em caráter definitivo.Relatório do Tribunal de Contas da União (TCU) apontou, em fevereiro, que a Anatel “enfrentará dificuldades em implementar tempestivamente a parte que lhe cabe do compromisso assumido pelo Brasil de apresentar uma moderna estrutura de telecomunicações”, diante da complexidade das contratações necessárias para a execução dos projetos previstos.Na sexta-feira, o secretário-geral da Fifa alertou que “nem todos os aspectos operacionais estarão a 100 por cento” na Copa das Confederações devido aos atrasos na entrega dos estádios. Problemas jurídicos e ambientais – O governo garante que a infraestrutura de telecomunicações nos estádios estará pronta para os eventos. A Fifa colocou o dia 24 de maio como início do período exclusivo dos estádios para montar os preparativos da Copa das Confederações.Governo rebate?Isso [a manifestação da Fifa] é novidade para mim, mas os estádios estão ficando prontos?, disse Paulo Bernardo após participar de audiência pública no Senado. O ministro disse estar tranquilo quanto ao cumprimento dos prazos. ?Estou tranquilo porque os investimentos quase foram feitos?, informou. A Fifa não definiu qual será a data em que os estádios terão de ser entregues.Para cumprir a meta de disponibilizar a internet móvel com tecnologia de quarta geração (4G) nas cidades que sediarão os jogos da Copa das Confederações, em 2013, e a Copa do Mundo, em 2014, as operadoras de telefonia pretendem instalar antenas, cabos e redes, entre outros equipamentos, nos estádios.Para que isso aconteça, é necessário acordo entre as empresas e os administradores dos estádio, destinado a definir valores ou contrapartidas às instalações das antenas. Paulo Bernardo diz estar otimista. ? Vai dar tempo e tudo vai funcionar?, disse o ministro.