segunda-feira, 16 de setembro de 2013

Leitor de digitais do iPhone 5S não funciona com dedo amputado



Uma das preocupações levantadas por quem deseja comprar o iPhone 5S, nova versão do smartphone da Apple que chega aos EUA em 20 de setembro, é ter o telefone roubado e o ladrão precisar do dedo do dono, já que o aparelho destrava apenas com a impressão digital. Isso poderia fazer com que o criminoso decepasse o dedo da vítima para conseguir usar o telefone.De acordo com especialistas em segurança, a tecnologia de leitura de impressão digital usada pela Apple exige um dedo "vivo". Segundo o site "Mashable", a empresa usa frequências de rádio que detecta camadas inferiores da pele, um sistema que exige que o dedo tenha fluxo sanguíneo."A tecnologia de rádio frequência usada é feita de modo a exigir um dedo vivo", disse Sebastien Taveau, chefe de tecnologia da Validity Sensors, empresa que cria sensores biométricos. "Ninguém na área de segurança biométrica quer falar sobre dedos amputados e corpos, mas sempre temos que acabar com os temores das pessoas e fazê-los entender como a tecnologia funciona".Nada impede, contudo, que durante um assalto o criminoso force a vítima a destravar o iPhone.O iPhone 5S traz um processador de 64-bits, o primeiro a ser usado em um smartphone, segundo a Apple, um leitor de impressões digitais no lugar do botão Home, aumentan do a segurança do aparelho, e um flash que torna a qualidade da foto ainda maior.O smartphone será vendido por US$ 200 (16 GB), US$ 300 (32 GB) e US$ 400 (64 GB) por meio de contrato de dois anos com operadora de celular nos Estados Unidos. Sem operadora, os modelos de 16GB, 32 GB e 64 GB, o iPhone 5S irão custar US$ 650, US$ 750 e US$ 850, respectivamente.

Veja fotos do Nokia 108, celular de US$ 29

Modelo oferece suporte para memória externa de até 32 gigabytes. Além da câmera VGA, o Nokia 108 também possui um MP3 player integrado



Teste aberto de "Battlefield 4" começará em 1º de outubro no PC, PS3 e Xbox360

A EA anunciou que um período de teste beta aberto de "Battlefield 4"terá início em 1º de outubro, no PC e nos consoles PlayStation 3 e Xbox 360.O anúncio foi feito por Peter Moore, chefe de operações da EA, no blog oficial da empresa.Quem fez a compra antecipada da edição Digital Deluxe de "Battlefield 4", exclusiva da loja online Origin, receberá acesso automático ao teste beta, além de outros bônus digitais.Também estão inclusos no período de teste jogadores que adquiriram "Medal of Honor: Warfighter" antecipadamente em 2012 e os membros do serviço Battlefield Premium.Próxima geração"Battlefield 4" chegará ao PC, PlayStation 3 e Xbox 360 em 29 de outubro. No Brasil, o game contará com dublagem em português.O executivo Peter Moore anunciou que nos EUA, o jogo chegará ao PlayStation 4 em 12 de novembro e ao Xbox One em 19 de novembro.

Cerca de 7 mi de brasileiros usam internet Wi-Fi do vizinho, diz estudo

Cerca de 7,1 milhões de usuários brasileiros acessam a internet por meio de redes Wi-Fi compartilhadas, segundo um estudo do instituto Data Popular divulgado nesta segunda-feira (16). Esses usuários, diz a pesquisa, não são assinantes de operadoras e acabam usando o sinal de internet liberado pelo vizinho.A título de comparação, a porcentagem de pessoas que usa internet compartilhada é pequena comparado ao número total de internautas no Brasil. De acordo com dados do Ibope, o país somou 102 milhões de usuários no 1º trimestre de 2013A atividade de compartilhar internet entre vizinhos é considerada clandestina. No entanto, uma decisão do TRF (Tribunal Regional Federal) da 1ª região negou na última sexta-feira (13) um recurso do MPF (Ministério Público Federal) que caracterizava como crime a partilha de sinal. Segundo a decisão do TRF, que foi unânime, o compartilhamento e a retransmissão não configuram atividades clandestinas de telecomunicações. Ainda cabe recurso.Classe média é campeã em "roubo" de Wi-Fi O levantamento descobriu que a classe média é a que mais utiliza redes Wi-Fi compartilhadas por vizinhos: 10% dos entrevistados disseram navegar frequentemente na rede alheia enquanto está em casa. Já nas classes baixa e alta, os porcentuais foram iguais: 4% para cada uma.De acordo com Renato Meirelles, presidente do Data Popular, a prática de compartilhar internet é mais comum na classe média, pois esses usuários "emergentes" têm relações mais próximas com os vizinhos.  "Identificamos em nossas pesquisas qualitativas vínculos sociais mais estreitos na classe média. Nesse caso em específico, uma pessoa faz a assinatura de internet banda larga, rateando a conta entre dois ou três vizinhos".Meirelles cita que esse fenômeno é mais comum na classe média, pois os usuários dessa classe costumam contratar pacotes com velocidades maiores. Em comparação, as classes mais baixas não têm dinheiro para assinar um pacote de alta velocidade e acaba não compensando compartilhar o sinal com um vizinho.O estudo também analisou o uso de internet compartilhada por faixa etária. A maior fatia é composta por pessoas de 16 a 25 anos (21%). Na sequência, vem usuários com idade entre 26 e 39 anos (8%) e internautas entre 40 e 59 anos (3%).Num recorte por região, a que tem a maior porcentagem de pessoas que utilizam sinal de internet do vizinho é a sudeste com 8%. Depois vem a região Norte (7%), Nordeste (6%), Sul e Centro Oeste (com 5% cada uma).A pesquisa do Data Popular foi realizada em junho deste ano e foram entrevistadas 2.000 pessoas em 100 cidades do país.