Há muito tempo a Electronic Arts vem estudando novos modelos de distribuição de jogos, como títulos gratuitos, os Free to Play (F2P). Devido às dúvidas sobre a viabilidade deles, o chefe executivo da empresa, Andrew Wilson, comentou o sucesso de FIFA Online, exemplificando a Coreia do Sul, onde gerou US$ 100 milhões (R$ 200 milhões).
Andrew falou sobre as experiências prévias da empresa no território, quando tentaram vender jogos da série FIFA tradicionalmente em caixas e faturavam algo em torno de US$ 25 milhões (R$ 50 milhões). FIFA Online por sua vez se tornou um negócio de mais US$ 100 milhões (R$ 200 milhões). “Essa é uma experiência Free to Play”, ressaltou ele.
Segundo o chefe executivo da Electronic Arts, o motivo para adotarem este modelo na Ásia não era porque os jogadores não queriam pagar pelos jogos, mas porque eles não gostavam de comprá-los até terem certeza de que iriam passar muito tempo se divertindo com aquele título.
Ele ainda revelou que todo o capital gerado por FIFA Online é reinvestido no próprio desenvolvimento, tanto em questões de manutenção como em melhorias para manter sempre a qualidade.
Ele ainda revelou que todo o capital gerado por FIFA Online é reinvestido no próprio desenvolvimento, tanto em questões de manutenção como em melhorias para manter sempre a qualidade.
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