sábado, 4 de agosto de 2012

Salto em altura é tema de Doodle em homenagem às Olimpíadas de Londres

O salto em altura foi escolhido como tema para o Doodle do Google neste sábado (4). Desde o início das Olimpíadas de Londres, a gigante das buscas tem substituído o seu logo por imagens que representam modalidades disputadas durante os Jogos Olímpicos de Londres.
Salto em altura é tema de Doodle em homenagem às Olimpíadas de Londres (Foto: Reprodução/Google) 
Salto em altura é tema de Doodle em homenagem às Olimpíadas de Londres 

A modalidade olímpica consiste em o atleta saltar sobre uma barra horizontal (fasquia) colocara em uma determinada altura utilizando apenas o seu próprio impulso, sem o auxílio de qualquer equipamento. O primeiro evento da modalidade foi registrado no século XIX na Escócia, no qual a barra horizontal foi colocada até 1,68 metro de altura. O esporte começou a ser praticado nas Olimpíadas durante os Jogos de Atenas, em 1896, onde o americano Ellery Clark foi o vencedor.
Em uma competição oficial, a altura mínima a ser saltada é determinada pelos organizadores e juízes. Cada atleta escolhe com qual altura quer iniciar a competição e tem três chances de ultrapassá-la sem derrubar a fasquia. A cada salto realizado com sucesso, o atleta pode definir qual a próxima altura que será saltada por ele. Geralmente há o incremento de três a cinco centímetros. Após três tentativas fracassadas, o atleta é eliminado da competição. Em caso de empate, ganha o atleta que conseguiu a maior marca no menor número de tentativas.
A barra horizontal, conhecida como fasquia, é feita de fibra de vidro ou alumínio e possui aproximadamente quatro metros de comprimento. Geralmente circular, a fasquia é suportada por dois postes verticais que ficam posicionados entre a pista de corrida e o local da queda dos atletas, que é revestido por um material que visa amortecer a queda do saltador. A pista por onde o atleta corre tem aproximadamente 20 metros de comprimento.

Declara-se como nulo o salto em que o atleta encosta na fasquia e a derruba. Dentre as três chances de salto, o atleta pode abortá-lo a qualquer momento e, a partir de então, começa-se a contar um minuto para que ele efetue uma nova tentativa. Caso o tempo estipulado seja ultrapassado, o salto será considerado nulo e o atleta perderá uma chance de saltar.
A principal técnica adotada nos saltos atualmente é o “flop” ou “estilo fosbury”. Nela, o atleta ultrapassa a fasquia primeiro com os ombros, tendo o rosto voltado para o céu. Em seguida, passa o restante do seu corpo. A técnica foi criada pelo americano Dick Fosbury e utilizada por ele nas Olimpíadas de 1968, realizadas na Cidade do México, onde ficou com a medalha de ouro.

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